Resolvi trazer uma tag literária hoje, e revirando os meus salvos de tags encontrei essa do blog The Bibliophagist, que foca em locais diversos que encontramos nos livros, como florestas perigosas e cidades pequenas aconchegantes.

*A tag foi feita originalmente em inglês, então a tradução foi o melhor que eu e o Google Tradutor poderiam fazer

Uma das leituras mais saborosas do ano, O Amor Não Morreu se passa em cidade pequena, é triste, divertido, bonito e aquece o coração que é uma beleza, ele também me deu vibes de Pushing Daisies.

Fora o plot principal sobre carmas, Instant Karma é uma delicinha quando aborda o trabalho para engajar a comunidade para ajudar a salvar a vida marinha da cidade.

O consagrado apareceu mais pelo motivo que ele se encaixaria em outras categorias também e eu resolvi colocá-lo nessa, o capitão mandou e o marujo sim senhor!

Os principais encontros sem querer da Dai com o boy cobra dela (é isso mesmo) foram em um rio e na selva, então a indicação só poderia ser essa mesmo.

O e-book gratuito fez com que eu lesse ele antes da semana do Natal e ele tem um conceito que é pura farofa, a protagonista só anda namorando papais noeis ultimamente (e é escritora de papais noeis sexys) e está em uma cidade que exala o clima natalino.

O mundo não é dos mais caóticos, há pouca tecnologia e muito crime torando, mas eu adoro essa coisa de personagens super poderosos, clones e o poder dos bibliotecários!!

Foi com essa pergunta que eu me lembrei que já deveria ter lido a continuação de Dread Nation, que é puro faroeste com zumbis na época da Guerra Civil americana.

Sempre bom lembrar dessa trilogia que tem areia até em lugares inimagináveis (a areia até virou superpoder!) e personagens muito delicinhas de acompanhar.

Pode não ser o maior exemplo de história no coração da floresta, mas eu tinha que colocar de alguma forma os mundos da série Crianças Desajustadas nessa tag, e não tinha uma pergunta na linha "todo mundo é estátua" ou o "rios de refrigerantes" para indicar os outros livros.

Falou de livro poético e mágico só vem ela na cabeça: Laini Taylor, aguardando o dia que terá mais lançamentos dela.

Então, já conheciam alguma dessas história?

Hoje (25/05) é dia da toalha e já que encontrei essa tag focada no livro O Guia do Mochileiro das Galáxias no blog Caffeinated Bibliophile resolvi respondê-la, e não se esqueça de um ponto importante: não entre em pânico e carregue uma toalha!

Esse quadrinho foi a leitura mais recente que aconteceu isso, eu imaginava que seria uma história linear com foco nas tatuagens com um pouco de foco na vida da personagem ilustrada, e só recebi o terceiro ponto. Placas Tectônicas tem umas tirinhas divertidas, mas para por aí. 

Faz um tempinho já que publiquei uma booktag por aqui, e já que gostei da tag Cartas Literárias que vi no blog Infinitas Vidas resolvi respondê-la por aqui, algo que eu também chamo de argumento para comentar sobre alguns livros favoritos.

A partir do ponto que eu fiz uma postagem no Instagram ano passado com um Top Piriguetagem Literária eu tenho um melhor controle dos crushs literários ultimamente, mas tem três que eu vou ficar muito na tecla deles enquanto houverem títulos novos das séries de livros que fazem parte: Scottie de Managed (melhor grumpy que entrega tudo em que se propõe), Simon de Well Met (pirata honorário, maior usuário de calças de couro) e o Hilo de Jade City (eu falo bastante que o crime dele é amar demais, mas com certeza o número de mortes que ele infringiu já está na casa dos três dígitos).

Já que a minha wishlist é um circo (tem coisa que eu coloquei ali só para lembrar de procurar resenhas e ver se dá para manter na wishlist), resolvi separar os três últimos adicionados que são lançamentos recentes ou futuros: Se a Casa 8 Falasse, Desventuras (quase) românticas de um festival e Os Cem Mil Reinos.

Não sou difícil de ser agradada em adaptações cinematográficas, até porque tem filme/série que não li o livro e vice-e-versa (ocorrem com a mesma frequência e estou nem aí). Então acho que o caso mais recente é a série Shadow and Bone, que eu não esperava muita coisa, pois o modelo da Netflix anda me estressando, pois séries deles com episódios por volta de uma hora não andam me agradando.

Não sou uma pessoa que tem o hábito de reler histórias, acontece tipo uma vez por ano de eu pegar livro para reler uma passagem específica e acabar relendo ele, como O Acordo da Elle Kennedy que foi o caso mais recente, ou reler para continuar a série, como fiz com os dois primeiros da série Innkeeper Chronicles esse ano (e ainda não continuei a série.....)

Ultimamente ando meio travada nas minhas leituras, em que são raras as vezes que leio algo em um dia ou dois, vou citar dois exemplos que quebraram esse gelo e enquanto um eu já tinha carimbado o selo de fã da série (Well Matched) o outro eu já carimbei o selo só pelo fator de ser um misteriozinho YA bom de acompanhar: Jogos de Herança.

A trilogia Feita de Fumaça e Osso eu não tenho física (seria essa a minha falha na Matrix?), daí quando comprei Um Estranho Sonhador e Musa dos Pesadelos da editora Universo dos Livros eu fui atrás da trilogia seminova, na Estante Virtual e na Shopee, e eles estão tão caros que eu estou considerando comprar das capas novas em inglês mesmo ou esperar eu virar herdeira para bancar livro seminovo a valor de edição cheia de detalhes gringa.

É que nem eu falei na resenha de A Cidade de Bronze, é eu ver um livro considerado fantasia adulta ser bem hypado no Brasil pode ter certeza que ele é carregado de gatilhos, e dois exemplos bem práticos são Nona Casa e The Poppy War, que são bem pesados.

Então, conheciam algum dos livros?

Uma das formas que o pessoal anda fazendo para elogiar um livro é dizer que ele é tão bom que merece uma adaptação, e todo leitor que se preze já criticou horrores alguma adaptação de livro (um beijo para a adaptação de Percy Jackson com o Logan Lerman), então hoje trago uma TAG que vi no Instagram @hobby.ler que envolve as temidas e esperadas adaptações de livros. 

1. Adaptação mais fiel.

Good Omens, a adaptação do livro de parceira do Neil Gaiman com o Terry Pratchett foi um evento, não tem quem me convença do contrário e os surtos que vi na minha timeline do Twitter indicam que não estou sozinha nessa, a série é bem fiel, tem um elenco muito bom e expande o humor ridículo de bom do livro.

2. Adaptação menos fiel.

Começo a digitar essa resposta com uma cara de chocada de eu ter dado conta de assistir Shadowhunters todinha sem torrar muitos neurônios, eu tenho para mim que a forma que a Clary conhece o mundo dos Shadowhunters, o Simon e os irmãos Lightwood são as coisas mais fiéis por ali, o resto vai por ladeira abaixo.

3.Adaptação melhor que o livro.

Teve um caso de filme ou série que eu assisti nessa época de quarentena que eu quase saí gritando que era superior ao livro, mas já que eu não sei qual que era, vou de Dirk Gently, que enquanto o livro Agência de Investigações Holísticas Dirk Gently eu achei totalmente esquecível (se me perguntar do enredo eu só me lembro que tinha fantasmas e um telefone), eu adoro a série que é uma farofa nonsense impecável.

4. Adaptação que mais assistiu.

Eu não sou muito de reassistir nada, mas serve colocar um combo: filme Orgulho & Preconceito mais a série The Lizzie Bennet Diaries para dar um número bacana?

5. Uma adaptação que não é tão fiel, mas mesmo assim você amou.

Vou colocar Shadow and Bone, por conta de eu não ter começado a assistir com muita empolgação, já que iria misturar as histórias de Sombra e Ossos e Six of Crows e também ser adaptada pela Netflix, pois não está funcionando para mim as séries com duração de uma hora de lá, só que a duração de Shadow and Bone foi mais curtinha e dinâmica e eu adorei o resultado.

6. Um livro, trilogia ou série que você queria uma adaptação.

Para quebrar o gelo e não mencionar novamente Crônicas Lunares (mas deixando aqui escrito isso, pois não é possível que não tenha um streaming que queira), vou indicar Well Met da Jen DeLuca, pois além de poder servir horrores nas roupas por ser um chick-lit contemporâneo que tem uma feira da renascença, é o romance mais recente que li com um ponto bem diferente na trama que a Netflix não comprou os direitos de adaptação.

 

7. Uma adaptação que assistiu, mas não leu.

A lista é grande, pois clássicos eu prefiro ver a adaptação antes de ler para já começar a leitura apegada aos personagens (coisa que me deu um grande arrependimento quando fiz isso com a Agatha Christie), mas é só ver as adaptações em minissérie da HBO e Hulu que geralmente não li nenhuma, como Pequenas Grandes Mentiras e Pequenos Incêndios por Toda Parte.

8. Última adaptação que você assistiu.

Vou me aproveitar da licença poética para não colocar outra adaptação de série na postagem, e colocar o filme As Patricinhas de Beverly Hills que eu revi esses dias e tem inspiração no clássico Emma da Jane Austen, só porque eu gosto bastante da Cher.

9. A adaptação mais esperada.

Estou aguardando bem ansiosa a adaptação em série de Daisy Jones & The Six, pois eu não gostei tanto quanto imaginava do livro, mas eu lia imaginando que tinha tudo para eu adorar a adaptação, pois eu amo séries e filmes do mundo da música.

10. Top 3 adaptações favoritas. 

Buscando fugir de repetições: eu adoro os livros e as adaptações de Jogos Vorazes em Chamas, Os Três Mosqueteiros (a série da BBC One) e As Fronteiras do Universo (que rendeu a série His Dark Materials).

Então é isso galera, qual é a sua adaptação favorita? E qual que gastaria o réu primário jogando coquetéis molotov na porta do estúdio que fez uma adaptação porca? 

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Chegou a época do ano de responder a Book Tag dos 50% e lá vamos nós! Mês passado já bati a meta do ano no Goodreads pois em janeiro eu tinha fé que as coisas iriam voltar ao normal logo (e agora parece que o melhor é não colocar fé ou meta em muita coisa.....).

Este é o terceiro ano que faço a tag, então seguem os links das respostas dos anos anteriores: 2020 (ignora que só li 2 dos que queria ler até o final do ano passado) ♦ 2019

Jade War da Fonda Lee, pois ele levou o mundo de um dos melhores livros que li ano passado a outro patamar, desenvolveu todos os personagens principais, me fez precisar passar para personagem favorito, deixou o coeficiente de cagaço lá em cima e me deixou felizinha por ter adivinhado as referências geopolíticas do livro.

Já que eu acabei de colocar uma continuação na resposta anterior, vamos de Magic Strikes escrito pela dupla Ilona Andrews, pois ele ligou a chavinha para eu maratonar a série de livros Kate Daniels.

O Mar Sem Estrelas da Erin Morgenstern, pois por mais que eu não tenha finalizado O Circo da Noite da mesma autora (pretendo tentar de novo esse ano!), dizem que o livro lembra bastante Um Estranho Sonhador que eu amo!

📖Leia também as resenhas: Jade War ♦ Magic Strikes ♦ Um Estranho Sonhador

Nem dá para escolher um livro só e eu segurei a mão para escolher 3 e todos são continuações, Exposed eu estou esperando desde 2018, Well Matched talvez seja o último de uma série de romances em feiras da renascença que eu adorei conhecer ano passado e Jade Legacy finaliza a trilogia The Green Bone Saga que me vem rendendo altos surtos.

📖 Leia também as resenhas dos livros anteriores: Fall ♦ Well Met ♦ Jade City

Não tive uma baita decepção esse ano, mas resolvi colocar Isso Que a Gente Chama de Amor pois já vi muitos elogios à Maurene Goo e o livro tem uma premissa bem legal, só que a protagonista se enfia em tanta coisa absurda que nem serve para divertir o leitor, que não deu não.

Eu tinha gostado bastante de Amor & Gelato, mas já que a continuação dele não me agradou tanto eu não estava esperando muita coisa de Love & Olives, só que o livro foi me ganhando e eu adorei a atmosfera da história, que se passa em Santorini na Grécia e os personagens são viciados na caça à Atlântida.

Acho que a resposta é a Chloe Gong, em These Violent Delights tem tudo de bom, com mistureba de romance (aqui é enemies-to-lovers!) com personagens interessantes em um mundo bem legal.

📖Leia também as resenhas: Isso Que a Gente Chama de Amor ♦ Love & Olives ♦ These Violent Delights

Para fazer renascer o meme "pqp nega o auge" a quedinha mais recente é o menino Mal de Mal-lakri, uma parceria da Thais Lopes com a Tatiana Pinheiro, o alien prateado & cafajeste que abre o tinder alien com tudo.

Vou colocar as tias de Dial A For Aunties da Jesse Q. Sutanto, pois as senhorinhas desconhecem os limites com tudo e passam 80% ocupadas com uma rinha que vem desde o berço e tenho minhas dúvidas se um dia acabará

Chorar com livro não tá rolando não há anos, viu?

Essa categoria eu fico no risômetro mesmo, e fico rindo fininho com as interações da série Kate Daniels, que vai desde absurdos geniais até interações mais básicas na hora do caos.

📖Leia também as resenhas: Mal-lakri ♦ Dial A For Aunties ♦ Magic Bleeds

Esse ano eu não ando assistindo muita coisa (minha meta padrão de filmes está bem longe de ser alcançada), mas eu gostei bastante do filme Moxie e da série Shadow and Bone, que veio melhor do que a encomenda.

Vou de Jade War, pois ela saiu bem mais coerente que a de Jade City, e ainda saiu um pouco maiorzinha do que o que costumo escrever.

Eu consegui aproveitar aquela promoção de livros físicos 0800 da Amazon e assim ganhei 1984 na edição da Antofágica, que é todo lindão (e quase exagerado no tanto de ilustrações no miolo).

📖Leia também a resenha: 1984

Dessa vez vou ser mais contida na resposta para ver se leio os dois até a Book Tag dos 50% do ano que vem para não passar vergonha, e os escolhidos são Uma conjuração de luz e A Cidade de Bronze.

Então é isso, senti falta de mais romances na book tag e já estou planejando uma maratona deles agora em julho!