VIP, #4

Sinopse traduzida: Brenna

Existem algumas pessoas na vida que sabem exatamente como apertar os botões. Para mim, é Rye Peterson. Não podemos passar mais de dez minutos juntos antes de estarmos na garganta um do outro, o que torna o trabalho em conjunto muito mais difícil. Rye é o baixista do Kill John, a maior banda de rock do mundo, e eu sou sua publicitária. Não ajuda que o homem seja lindo, engraçado, talentoso e ... nunca leve nada a sério. Evitar é a chave.

Mas tudo muda quando ele ouve algo que não deveria: uma confissão feita em um momento de fraqueza. Agora, o homem que tentei tanto ignorar está me oferecendo a maior tentação de todas - ele.

Rye

Brenna James é a única. O que eu não posso ter. Aquela que não consigo tirar da minha mente. Acredite em mim, eu tentei; a mulher me detesta. Eu me saí bem - até ouvi-la dizer que é tão solitária quanto eu. Que ela precisava ser tocada, abraçada, satisfeita. E eu não podia mais negar a verdade: eu queria ser o único a dar a ela o que ela ansiava.

Eu a convenci de que seria apenas sexo, satisfação mútua sem nada mais profundo. Mas no momento em que a tenho, ela se torna meu mundo. Nunca dei a ela um bom motivo para confiar em mim antes. Agora, tenho que mostrar a Brenna que somos muito melhores juntos do que jamais estivemos separados.

As coisas vão ficar complicadas. Mas bagunçar a Brenna é o que faço de melhor.

Brenna confidencia a uma amiga de que o sexo casual não anda funcionando muito para ela, pois sente a falta de uma conexão maior e ela não quer se ver em um relacionamento sério (diferente de quase todos os seus amigos que estão se casando ou começando a morar juntos), o problema que o maior tormento da sua vida - um muro de quase de 2 metros de altura que atende pelo nome Rye - escuta a sua confissão e já que ele também anda precisando da mesma coisa eles entram em um acordo de ter uma relação puramente física.

A questão é que isso fica bem difícil de render, já que eles fazem parte da família Kill John, a Brenna como relações públicas e o Rye como baixista e ambos querem esconder o que andam fazendo, e haja história, olhos cintilando de raiva e maus entendidos nos últimos anos.

Tinha me esquecido como esses livros também podem ser bem tristes, então prefiro chamá-los de happy-sad pois é o mais perto que chego de uma definição para a série, a Brenna está lidando com burnout no emprego e precisando abrir suas asas (a escolha dela nesse ponto foi a única possível, a Stella e Sophie são dois ícones que estavam precisando de um CNPJ), e a “”maior”” paixão do Rye está em risco por conta de suas mãos.

A Kristen Callihan é a maior sommelier de flerte torando desde a primeira página, daí soma isso com o fato de que o Rye está cadelando desde o início que além de o seu único crime é amar demais, ele é perfeito gentle giant!!!! (gigante gentil), a leitura foi uma delícia, com direito a coices suaves.

Chega eu fico fraca com os encontros que ocorrem nos livros da série VIP, em Fall eu cheguei a me lembrar do filme Once (dirigido pelo John Carney), e aqui além desse eu me lembrei de Antes do Amanhecer também. Eu adoro as interações do grupo, mas entrei em mais um capítulo de: Gabriel “Scottie” Scott é o maior que nós temos, ele é casamenteiro, ligeiramente ridículo, classudo e estilera.

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