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[Review] The Break-Up Bet - Cat Carmine
Autora: Cat Carmine
Páginas: 306
Editora: -
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟
Quando o mocinho vem melhor que a encomenda
Fazia uns tempos que eu tinha lido um New Adult e The Break-Up Bet saltou aos olhos por envolver uma aposta e ser descrito como um steamy romantic comedy e foi uma escolha muito boa.
Um mal termino faz com que Connor Pratt mude de cidade para lidar com isso e a forma mais prática é morar com a irmãzinha de seu melhor amigo que estava precisando de um colega de quarto de confiança, tanto pelo dinheiro quanto por ter alguém que não seja doido no mesmo teto.
O que não estava no pacote era Lucy voltar a crushar nele - anos após o amor platônico da adolescência - e que os dois ainda precisam de se recuperar de um término, em que as formas que eles estavam lidando teoricamente são infalíveis, mas não estava funcionando para eles, assim nasce a aposta: ela lida com o término do jeito dele e ele lida do jeito dela em troca de seis meses de aluguel, não bastando o cheirinho de rom-com, as atividades que eles fazem é rom-com DEMAIS.
O que me faz fugir um tanto de New Adults é o tanto de homem bosta que tem nesses livros, daí peguei para ler já no preparo para aguentar as ações de um macho alfa e me deparei com Connor Pratt que é um querido e o único CPratt possível. Suas únicas imposições envolvem por na prática a aposta deles e a única cena que eu fiquei 'olha a cagada' é uma facilitação de plot da autora.
A aposta ser uma situação que de qualquer forma eles saíam ganhando é TUDO, e por fora já ganhariam uma relação de amizade pelas coisas que estavam fazendo juntos e que são coisas difíceis de se ter companhia disposta a enfrentar. Quando eu vi que o negócio tava ficando bom fiquei na torcida de flertarem e se bicarem mais, mas eu curti todo o companheirismo com falta de roupa dos dois.
As amigas da Lucy precisam soltar umas verdades com mais frequência, pois ô praga que era o Lou, dá pra dizer que foram três anos mudas sobre o assunto!!!! Alguém dê um spin off para Tess com o que quer que signifique "olhar 43" em inglês como título.
The Break Up Bet me traz um pouco de paz sobre o gênero New Adult e me faz assinar que a aposta é uma das melhores tropes dos livros.
Páginas: 306
Editora: -
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟
Sinopse traduzida: Nunca faça uma aposta com um homem que joga para ganhar... Especialmente um homem como o bonito e arrogante Connor Pratt. Também conhecido como Pão, que está atualmente dormindo no meu quarto de hóspedes. Também conhecido como, o melhor amigo do meu irmão desde os seis anos. Mas quando Connor se mudou, tive um vislumbre de outro lado dele. Porque, como eu, Connor está passando por uma separação desagradável. E, como eu, ele está fazendo o possível para superar isso. Infelizmente, seu método envolve beber quantidades alarmantes de uísque e assistir muitos, hum... filmes... que fazem cada centímetro da minha pele corar. Só estou tentando ser útil quando digo a ele que ele deve tentar o meu método: grandes quantidades de produtos assados, comédias românticas idiotas e noites passadas choramingando com as amigas. Mas eu deveria saber que Connor aceitaria isso como um desafio. Agora, ele diz que tentará minha maneira de lidar com um rompimento... mas apenas se eu concordar em tentar o dele. Seis meses de aluguel para a pessoa cujo método funciona melhor. Nós chamamos de a aposta do rompimento. E eu vou ganhar. Exceto que no momento, parece que há muito mais em jogo do que apenas o dinheiro do aluguel...
Quando o mocinho vem melhor que a encomenda
Fazia uns tempos que eu tinha lido um New Adult e The Break-Up Bet saltou aos olhos por envolver uma aposta e ser descrito como um steamy romantic comedy e foi uma escolha muito boa.
Um mal termino faz com que Connor Pratt mude de cidade para lidar com isso e a forma mais prática é morar com a irmãzinha de seu melhor amigo que estava precisando de um colega de quarto de confiança, tanto pelo dinheiro quanto por ter alguém que não seja doido no mesmo teto.
O que não estava no pacote era Lucy voltar a crushar nele - anos após o amor platônico da adolescência - e que os dois ainda precisam de se recuperar de um término, em que as formas que eles estavam lidando teoricamente são infalíveis, mas não estava funcionando para eles, assim nasce a aposta: ela lida com o término do jeito dele e ele lida do jeito dela em troca de seis meses de aluguel, não bastando o cheirinho de rom-com, as atividades que eles fazem é rom-com DEMAIS.
O que me faz fugir um tanto de New Adults é o tanto de homem bosta que tem nesses livros, daí peguei para ler já no preparo para aguentar as ações de um macho alfa e me deparei com Connor Pratt que é um querido e o único CPratt possível. Suas únicas imposições envolvem por na prática a aposta deles e a única cena que eu fiquei 'olha a cagada' é uma facilitação de plot da autora.
A aposta ser uma situação que de qualquer forma eles saíam ganhando é TUDO, e por fora já ganhariam uma relação de amizade pelas coisas que estavam fazendo juntos e que são coisas difíceis de se ter companhia disposta a enfrentar. Quando eu vi que o negócio tava ficando bom fiquei na torcida de flertarem e se bicarem mais, mas eu curti todo o companheirismo com falta de roupa dos dois.
As amigas da Lucy precisam soltar umas verdades com mais frequência, pois ô praga que era o Lou, dá pra dizer que foram três anos mudas sobre o assunto!!!! Alguém dê um spin off para Tess com o que quer que signifique "olhar 43" em inglês como título.
The Break Up Bet me traz um pouco de paz sobre o gênero New Adult e me faz assinar que a aposta é uma das melhores tropes dos livros.
4 Comentários
Oi Giovana.
ResponderExcluirTambém houve uma altura em que me desgostei deste tipo de livros por causa dos machos alfa arrogantes e convencidos e já à muito tempo que não leio um livro destes, mas a sua resenha me deu uma esperança de que vou adorar este livro.
Mundo da Fantasia
Achar um que não seja arrogante é tipo agulha no palheiro!
ExcluirOie sabe dizer se este livro tem alguma continuação com oitras histórias?
ResponderExcluirEu dei uma conferida no Goodreads e parece que não!
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