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Livros | Filhos de Sangue e Osso - Tomi Adeyemi
O Legado de Orïsha, #1
Autora: Tomi Adeyemi
Tradução: Petê Rissatti
Editora: Fantástica Rocco
Páginas: 560
Avaliação: ⭐⭐⭐⭐⭐
Lá no palácio perto de onde irá Zélie, mora a princesa Amari que não tem lá muita paciência com a vida na corte e tem a vida mudada com a volta da magia em Orïsha, em que de cara perde a sua melhor amiga para o tirano do seu pai - o rei que na Ofensiva há 11 anos atrás matou todos os maji e sumiu com a magia do território. Com um pergaminho roubado que pode trazer a magia de volta e um pouco de justiça ao mundo, Amari foge do palácio e o seu destino cruza com o de Zélie e elas se tornam a chave para a empreitada.
O tom do livro me parece bem sonhador e divertido para no meio do caminho aparecerem uns massacres no meio do caminho, estes que tem tom grotesco porém toda a desgraça não é passada no teor do texto.
Um certo romance me deu muito as vibes de livros YA de romance que vieram nos últimos anos (Trono de Vidro e A Rainha Vermelha em especial) e eu pessoalmente adorei o destino dos dois muahahahaha - para não entrar no terreno dos spoilers: a química dos dois é boa.
A bicharada do livro, em especial a Nailah, eu só conseguia pensar nos mascotes de Avatar (A Lenda da Aang e A Lenda de Korra) e isso agregou no charme do universos criado pela autora.
O carinho especial vai para as minhas garotas, que felizmente não fizeram nada de errado, e por mais que a Zélie seja uma mina braba com a Amari no início eu amei o desenvolvimento da amizade das duas e provavelmente elas têm uma padroeira (a Binta) de que é só a autora deixar que o negócio pode ir longe.
Assim, a sinopse antiga do livro na Amazon que tem umas informações que só fui confirmar na biografia da autora no final do livro é algo que devia ser um ponto crucial na venda do livro no Brasil: a Tomi estudou cultura africana na Bahia (!!!!) e isso foi fator importante na criação desse mundo. Na edição brasileira está em iorubá o nome das divindades e dos encantos, mas de cara você já reconhece nomes como Iemanjá e Ogum, além de ser parte importante da jornada um lugar chamado Candomblé.
Autora: Tomi Adeyemi
Tradução: Petê Rissatti
Editora: Fantástica Rocco
Páginas: 560
Avaliação: ⭐⭐⭐⭐⭐
Sinopse: Zélie Adebola se lembra de quando o solo de Orïsha vibrava com a magia. Queimadores geravam chamas. Mareadores formavam ondas, e a mãe de Zélie, ceifadora, invocava almas.Talvez a melhor parte do dia de Zélie seja o treino clandestino com o bastão, no dia de sua formatura dos treinamentos aparecem guardas pedindo mais impostos abusivos e ela acaba estourando, mas mesmo assim se forma, os impostos abusivos também bateram na porta da casa dela - qualquer lugar que tenha um divinal, um descendente dos maji, e considerados por muitos vermes, é alvo de juros abusivos - e ela tem que ir à “cidade” para negociar um peixe especial para não morrerem de fome.
Mas tudo mudou quando a magia desapareceu. Por ordens de um rei cruel, os maji viraram alvo e foram mortos, deixando Zélie sem a mãe e as pessoas sem esperança.
Agora Zélie tem uma chance de trazer a magia de volta e atacar a monarquia. Com a ajuda de uma princesa fugitiva, Zélie deve despistar e se livrar do príncipe, que está determinado a erradicar a magia de uma vez por todas.
O perigo espreita em Orïsha, onde leopanários-das-neves rondam e espíritos vingativos aguardam nas águas. Apesar disso, a maior ameaça para Zélie pode ser ela mesma, enquanto se esforça para controlar seus poderes — e seu coração.
Filhos de sangue e osso é o primeiro livro da trilogia de fantasia baseada na cultura iorubá O legado de Orïsha e está sendo adaptado para o cinema.
Lá no palácio perto de onde irá Zélie, mora a princesa Amari que não tem lá muita paciência com a vida na corte e tem a vida mudada com a volta da magia em Orïsha, em que de cara perde a sua melhor amiga para o tirano do seu pai - o rei que na Ofensiva há 11 anos atrás matou todos os maji e sumiu com a magia do território. Com um pergaminho roubado que pode trazer a magia de volta e um pouco de justiça ao mundo, Amari foge do palácio e o seu destino cruza com o de Zélie e elas se tornam a chave para a empreitada.
O tom do livro me parece bem sonhador e divertido para no meio do caminho aparecerem uns massacres no meio do caminho, estes que tem tom grotesco porém toda a desgraça não é passada no teor do texto.
Um certo romance me deu muito as vibes de livros YA de romance que vieram nos últimos anos (Trono de Vidro e A Rainha Vermelha em especial) e eu pessoalmente adorei o destino dos dois muahahahaha - para não entrar no terreno dos spoilers: a química dos dois é boa.
A bicharada do livro, em especial a Nailah, eu só conseguia pensar nos mascotes de Avatar (A Lenda da Aang e A Lenda de Korra) e isso agregou no charme do universos criado pela autora.
O carinho especial vai para as minhas garotas, que felizmente não fizeram nada de errado, e por mais que a Zélie seja uma mina braba com a Amari no início eu amei o desenvolvimento da amizade das duas e provavelmente elas têm uma padroeira (a Binta) de que é só a autora deixar que o negócio pode ir longe.
Assim, a sinopse antiga do livro na Amazon que tem umas informações que só fui confirmar na biografia da autora no final do livro é algo que devia ser um ponto crucial na venda do livro no Brasil: a Tomi estudou cultura africana na Bahia (!!!!) e isso foi fator importante na criação desse mundo. Na edição brasileira está em iorubá o nome das divindades e dos encantos, mas de cara você já reconhece nomes como Iemanjá e Ogum, além de ser parte importante da jornada um lugar chamado Candomblé.
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