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Livros | Sobre(O)postos - Bruna Fontes
Medina-Becker, #2
Autora: Bruna Fontes
Editora: Duplo Sentido Editorial
Páginas: 338
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟
Acontece que o elevador quer bancar de cupido e um dia o mundo dos dois realmente se colide e Eduardo começa a ficar intrigado com a garota que se mostrou bem responsável em um momento de crise, e as coisas desenvolvem de maneira que Lavínia deve querer soltar fogos de artifício.
Demorei em parte para ler esta história por conta da questão do namoro com diferença de idade suficiente para ambos estarem em diferentes fases da vida, mas um spoiler que fiz questão de pegar no Skoob me deu energia para continuar e eu amei a sensatez presente nos dois, nada ficou bizarro ou com vontade de falar ewww.
Fazia tanto tempo que eu tinha lido Sob o Mesmo Teto que eu jurava que os gêmeos Apolo e Hélio eram mais novos (uns 16 por aí) não já adentrando na vida universitária, portanto o plot de Superlativo está no meu nariz e eu já o quero.
Por mais que tenha um tom de cartilha e muito universo ideal por conta do engajamento dos jovens, eu adorei a conversa sobre bullying e machismo [tem um tanto de slut shaming, mas eu estou querendo reduzir no tanto de palavras em inglês - essas que nessas conversas sempre são termos em inglês e o termo aportuguesado é sempre uma gambiarra (sim eu tô falando do macho palestrinha)].
Geral fala que se identifica com a Lavínia e eu tô aqui na surdina me identificando demais com o Eduardo Becker (um legítimo queira ser/ter e etc), mas mesmo assim o discurso da garota - e parte de suas ações - me faz querer ser amiga dela com certeza.
Os parágrafos finais arrematam a mensagem do livro que eu fiquei me segurando para não acabar a leitura e começar uma salva de palmas (o lugar não era propício), pois o que a sinopse deixa num plot meio agridoce que pode fazer pessoas fugirem, o livro arremata de forma fantástica.
Autora: Bruna Fontes
Editora: Duplo Sentido Editorial
Páginas: 338
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟
Sinopse: Lavínia Lemes até tenta, mas não consegue evitar a atração que sente pelo vizinho do apartamento que fica exatamente abaixo do seu. E daí que ela só tem (quase) dezesseis anos enquanto ele já está terminando a faculdade? A garota não dá a mínima para esse pequeno detalhe, mas o mesmo não pode ser dito sobre o rapaz. Porém a diferença de idade não é a única coisa que afasta os dois: Ao passo que Eduardo Becker é um jovem universitário que passa horas com a cara enfiada nos livros de História, sempre com um copo de café nas mãos, Lavínia só pensa em se divertir com os amigos pelas ruas do Rio de Janeiro, com seus headphones vermelhos sempre explodindo com música nas alturas.Mas, em um belo dia de verão carioca, essa distância tem fim quando Lavínia consegue cinco minutos inteiros a sós com o rapaz de sotaque apaixonante. Contudo as coisas não acontecem exatamente da maneira – ou pelo motivo – que ela imaginava e a história desses dois vizinhos opostos, sobrepostos em um prédio de doze andares, jamais será a mesma depois desse encontro.Em Sobre(O)postos, segundo livro da série (não seriada) Medina-Becker, Bruna Fontes mais uma vez mostra que é uma autora versátil e com uma escrita sensível, capaz de mexer com os sentimentos do leitor de inúmeras formas diferentes.Eduardo Becker é sensação no prédio em que mora e isso não é diferente com Lavínia, que adora quando pega o mesmo elevador com ele e tem vontades claramente impuras em relação à ele há quatro anos, mas a idade dificulta as coisas, principalmente para Lavínia pois ele nem a vê do jeito que ela quer.
Acontece que o elevador quer bancar de cupido e um dia o mundo dos dois realmente se colide e Eduardo começa a ficar intrigado com a garota que se mostrou bem responsável em um momento de crise, e as coisas desenvolvem de maneira que Lavínia deve querer soltar fogos de artifício.
Demorei em parte para ler esta história por conta da questão do namoro com diferença de idade suficiente para ambos estarem em diferentes fases da vida, mas um spoiler que fiz questão de pegar no Skoob me deu energia para continuar e eu amei a sensatez presente nos dois, nada ficou bizarro ou com vontade de falar ewww.
Fazia tanto tempo que eu tinha lido Sob o Mesmo Teto que eu jurava que os gêmeos Apolo e Hélio eram mais novos (uns 16 por aí) não já adentrando na vida universitária, portanto o plot de Superlativo está no meu nariz e eu já o quero.
Por mais que tenha um tom de cartilha e muito universo ideal por conta do engajamento dos jovens, eu adorei a conversa sobre bullying e machismo [tem um tanto de slut shaming, mas eu estou querendo reduzir no tanto de palavras em inglês - essas que nessas conversas sempre são termos em inglês e o termo aportuguesado é sempre uma gambiarra (sim eu tô falando do macho palestrinha)].
Geral fala que se identifica com a Lavínia e eu tô aqui na surdina me identificando demais com o Eduardo Becker (um legítimo queira ser/ter e etc), mas mesmo assim o discurso da garota - e parte de suas ações - me faz querer ser amiga dela com certeza.
Os parágrafos finais arrematam a mensagem do livro que eu fiquei me segurando para não acabar a leitura e começar uma salva de palmas (o lugar não era propício), pois o que a sinopse deixa num plot meio agridoce que pode fazer pessoas fugirem, o livro arremata de forma fantástica.
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