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[Review] Red, White and Royal Blue - Casey McQuiston

by - 26.8.19


Autora: Casey McQuiston
Editora: St. Martin's Griffin
Páginas: 432
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟
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Sinopse traduzida: Uma comédia romântica na qual o Primeiro Filho se apaixona pelo Príncipe de Gales após um incidente de proporções internacionais os obriga a fingir ser melhores amigos.
Primeiro Filho Alex Claremont-Diaz é o mais próximo de um príncipe do lado do Atlântico. Com sua intrépida irmã e a neta genial do vice, eles são o Trio da Casa Branca, uma bela estratégia de marketing millennial para sua mãe, a presidente Ellen Claremont. Os deveres das relações internacionais têm desvantagens - como quando as fotos de um confronto com seu antigo inimigo, o príncipe Henry, em um casamento real, vazam para os tabloides e ameaçam as relações americanas/britânicas.
O plano para o controle de danos: encenar uma falsa amizade entre o Primeiro Filho e o Príncipe. Alex está ocupado o bastante para lidar com os adversários sanguinários de sua mãe e suas próprias ambições políticas, sem que um real irrequieto o atrase. Mas sob o verniz do príncipe encantado de Henry, há um excêntrico de coração mole com um senso de humor seco e mais de um fantasma assombrando-o.
Quando a presidenta Claremont dá início à sua campanha de reeleição, Alex se vê envolvido em um relacionamento secreto com Henry que pode arruinar a campanha e derrubar duas nações. E Henry coloca tudo em questão para Alex, um cara impulsivo e encantador que achava que sabia tudo: o que vale o sacrifício? Como você faz bem tudo o que você pode fazer? E, mais importante, como a história vai se lembrar de você?
Quando Alex e Henry levam ao chão um bolo caríssimo de casamento por conta de uma discussão besta, eles são obrigados a fingirem que são melhores amigos para dizer que está tudo bem entre a Inglaterra e os Estados Unidos, para isso dar certo eles se esforçam para se conhecerem e acabam engatando em longas mensagens (e mais para frente e-mails) mesmo logo após um fim de semana juntos mostrando para todo o mundo que está tudo ok.

Esse livro pegou uma porção de clichês bons das histórias, colocou um caminhão de tempero LGBT deixando o início do livro bem instigante para ver o que iria ocorrer com essa dupla.

Em Red, White and Royal Blue o único crime é ter capítulos que parecem o diário de bordo de Moisés cruzando o mar vermelho de tão longos, teve capítulo que por eu ter só 15/20 minutos para ler de cada vez, acabou que o capítulo for parcelado em 5 prestações para ser finalizado.

Conforme o livro vai passando vemos outras facetas do Alex, para deixá-lo uma personagem mais completo, mas o jeito que ele é apresentado no início do livro é de deixar fangirls e fanboys grudados no livro para ver a jornada do cara, ele tem um jeito de falar com todo mundo que beira o flerte e faz tudo o que se imagina quando é uma história de “enemies to lovers” (de inimigos para amantes), quando eu li que ele faz moradia na página do Wikipedia do Henry para fazer uma leitura de ódio eu já fui fisgada na leitura.

Tirando a véia (também conhecida como a Rainha da Inglaterra), a participação dos adultos foi mais satisfatória do que o que eu esperava, os pais do Alex e os assistentes da família dele e de Henry são adultos fantásticos que merecem ser um exemplo de serem seguidas. Aliás toda a questão política desse livro me fez lembrar do conceito hopepunk que eu li no Momentum Saga por trazer uma política super esperançosa, nos níveis de Parks and Recreation (que vejam essa série por favor!!!).

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4 Comentários

  1. Oi, Gio!
    Eu amei demais esse livro! Super favorito do ano e realmente único crime é ter a Bíblia como capítulos
    https://balaiodebabados.blogspot.com.br/

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  2. Aff estou tão ansioso para ler esse livro, espero ganhar ele em algum dos amigos secretos que vou participar!!

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