[Review] Radio Silence - Alice Oseman
Autora: Alice Oseman
Editora: HarperTeen
Páginas: 496
Avaliação: 🎧🎧🎧🎧🎧
Compre em: Amazon
Na sinopse do Skoob diz que é para quem gosta de Fangirl da Raibow Rowell e é uma frase realmente honesta, diferente dos mil livros que saem por aí dizendo que é para os fãs Game of Thrones.
Frances Janvier é apaixonada pelo podcast Universe City, um podcast em que o Radio Silence relata suas aventuras no século 26 preso dentro de uma universidade, a jovem é ativa no fandom do podcast e patroa das fanarts desse universo, esse lado fangirl da Frances fica só online, a Frances da escola é apenas uma máquina de estudos, boas notas e um estilo basicão.
As coisas ficam interessantes na vida da jovem quando ela é convidada pelo Radio Silence para fazer as artes do podcast e por coincidências da vida ela também acaba conhecendo o criador do programa, tudo isso no ano que ela é vestibulanda, sendo que o livro trabalha o questionamento dela e de outros personagens do que fazer da vida nesse último ano de escola obrigatória.
Primeiramente, que diferença na qualidade de duas mães que moram frente a frente, a mãe da Frances é também uma grande amiga e compreensiva, ela é das melhores mães dos livros, já a mãe do Aled tem uma pedra de gelo no lugar do coração e acha que o sucesso só vem se você tirar notas boas e ir para a faculdade, não importando os custos da jornada.
O ninguém é hétero nesse livro da resenha do Vitor Martins no Goodreads é fatão demais e eu adorei ler a representatividade asexual no livro, que você consegue entender bem por ser vinda de um personagem que tem grande participação na história.
Eu amo uns personagens, quando foi sendo demonstrado o lado fangirl da Frances depois de ter o seu lado escolar, fiquei com a certeza de que não gostaria de nenhum personagem do núcleo escolar, mas a Raine ganhou o meu coração, ela não está no time dos crânios, mas está com a saúde mental em dia e ajudando os amigos (coisas essenciais para o nosso dia-a-dia), diferente dos crânios Frances e Aled que ainda bem que têm Universe City para não acabar ainda mais com a saúde.
Ficou claro que estou meio saturada do YA colegial americano, pois as pequenas diferenças aqui no colegial britânico me deixou querendo ler mais histórias se passando por essas bandas (digitei essa frase lembrando que tenho de procurar listas de YA britânico no Goodreads).
Terminei Radio Silence com uma sede danada de ouvir um podcast de ~historinha~, o do livro é inspirado em Welcome to the Night Vale, mas do que ouvi eu não gostei e espero que eu ache um brasileiro (aceitando indicações!!!!!). Fonte do Aesthetic.
Editora: HarperTeen
Páginas: 496
Avaliação: 🎧🎧🎧🎧🎧
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Sinopse traduzida: E se tudo o que você se propuser fosse errado?
Frances é uma máquina de estudo com um objetivo. Nada ficará em seu caminho; nem amigos, nem um segredo culpado - nem mesmo quem ela é por dentro. Então Frances conhece Aled e, pela primeira vez, ela não tem medo de ser ela mesma.
Então, quando a frágil confiança entre eles é quebrada, Frances fica presa entre quem ela é e quem deseja ser. Agora Frances sabe que precisa confrontar seu passado. E confessar porque Carys desapareceu...
Frances vai precisar de toda a coragem que tem.
Envolvendo-se com temas de identidade, diversidade e liberdade de escolha, o Radio Silence é uma força de vontade do escritor mais empolgante de sua geração.
Na sinopse do Skoob diz que é para quem gosta de Fangirl da Raibow Rowell e é uma frase realmente honesta, diferente dos mil livros que saem por aí dizendo que é para os fãs Game of Thrones.
Frances Janvier é apaixonada pelo podcast Universe City, um podcast em que o Radio Silence relata suas aventuras no século 26 preso dentro de uma universidade, a jovem é ativa no fandom do podcast e patroa das fanarts desse universo, esse lado fangirl da Frances fica só online, a Frances da escola é apenas uma máquina de estudos, boas notas e um estilo basicão.
As coisas ficam interessantes na vida da jovem quando ela é convidada pelo Radio Silence para fazer as artes do podcast e por coincidências da vida ela também acaba conhecendo o criador do programa, tudo isso no ano que ela é vestibulanda, sendo que o livro trabalha o questionamento dela e de outros personagens do que fazer da vida nesse último ano de escola obrigatória.
Primeiramente, que diferença na qualidade de duas mães que moram frente a frente, a mãe da Frances é também uma grande amiga e compreensiva, ela é das melhores mães dos livros, já a mãe do Aled tem uma pedra de gelo no lugar do coração e acha que o sucesso só vem se você tirar notas boas e ir para a faculdade, não importando os custos da jornada.
O ninguém é hétero nesse livro da resenha do Vitor Martins no Goodreads é fatão demais e eu adorei ler a representatividade asexual no livro, que você consegue entender bem por ser vinda de um personagem que tem grande participação na história.
Eu amo uns personagens, quando foi sendo demonstrado o lado fangirl da Frances depois de ter o seu lado escolar, fiquei com a certeza de que não gostaria de nenhum personagem do núcleo escolar, mas a Raine ganhou o meu coração, ela não está no time dos crânios, mas está com a saúde mental em dia e ajudando os amigos (coisas essenciais para o nosso dia-a-dia), diferente dos crânios Frances e Aled que ainda bem que têm Universe City para não acabar ainda mais com a saúde.
Ficou claro que estou meio saturada do YA colegial americano, pois as pequenas diferenças aqui no colegial britânico me deixou querendo ler mais histórias se passando por essas bandas (digitei essa frase lembrando que tenho de procurar listas de YA britânico no Goodreads).
Terminei Radio Silence com uma sede danada de ouvir um podcast de ~historinha~, o do livro é inspirado em Welcome to the Night Vale, mas do que ouvi eu não gostei e espero que eu ache um brasileiro (aceitando indicações!!!!!). Fonte do Aesthetic.
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