Livros | O Amor Nos Tempos do Ouro - Marina Carvalho
Autora: Marina Carvalho
Editora: Globo Alt
Páginas: 328
Avaliação: ★★★★
Compre em: Amazon
Cécile curtia muito a sua vida de burguesa na França junto de sua família liberal, ela brincava livremente como seus irmãos e seu pai também lhe deu o direito de se casar apenas por amor, mas todo mundo morreu e seu tio com ideais conservadores ficou com a tarefa de cuidar da sobrinha, também conhecido como: casar a moça com um viúvo dono de terras de Minas Gerais em troca de grana boa para os dois lados (e a jovem que se lasque), mas ainda bem que tinha o Fernão no meio do caminho.
O livro leva muito a sério o seu rótulo de um livro de romance, há duas cenas que fogem do gênero (uma de ação e uma mais hot) que foram cortadas quando o negócio estava ficando interessante, para depois ser contado por cima em cartas, coisa que me deixou bem p* da vida e eu estou controlando a minha mão pra não tirar uma estrelinha na avaliação.
Já como um livro histórico, O Amor nos Tempos do Ouro deve fazer aniversário todo dia, pois está sempre de parabéns, nunca tinha lido ficção histórica se passando no Brasil (aceitando indicações) e gostei do que vi aqui, principalmente na parte da cultura africana que inclui alguns termos no idioma deles (se eu não me engano o iorubá) e a situação do país com indígenas, africanos o homem branco e um monte de bicho solto por aí.
Gostei do artifício da moça de espírito diferentão ser uma francesa, pois para uma nação que qualquer coisa eles tomam a Bastilha e queimam uns carros, sobre o romance: você vê ele chegando de longe mas é boa a jornada. Por mais que cortem a ação detalhada, há pequenos plots twists para movimentar a história e desenvolver a relação dos personagens.
Enfim, eu gosto muito de gente tretando ou usando espadas/escopetas/mosquetes com roupas de época para me empolgar com um romance, mas no geral eu curti o que li em O Amor nos Tempos do Ouro, principalmente pela aulinha marota de história brasileira.
Editora: Globo Alt
Páginas: 328
Avaliação: ★★★★
Compre em: Amazon
Sinopse: "Sabes que nunca me apaixonei, maman, mas se porventura o tivesse feito, seria por alguém como ele?"
Cécile Lavigne perdeu todos os que amava e agora está sozinha no mundo. Ela, uma franco-portuguesa que ainda não completou vinte anos, está sendo trazida ao Brasil pelo único parente que lhe restou, o ambicioso tio Euzébio, para casar-se com o mais poderoso dono de terras de Minas Gerais, homem por quem Cécile sente profundo desprezo. Após desembarcar no Rio de Janeiro, Cécile ainda precisará fazer mais uma difícil viagem. O trajeto até Minas Gerais lhe reserva provações e surpresas que ela jamais imaginaria. O explorador Fernão, contratado por seu futuro marido para guiá-la na jornada, despertará nela sentimentos contraditórios de repulsa e de desejo. Antes de enfim consolidar o temido casamento, Cécile descobrirá todos os encantos e perigos que existem nessa nova terra, assim como os que habitam o coração de todos nós. Com o passar dos dias, crescerá dentro dela a coragem para confrontar todas as imposições da sociedade e também o seu próprio destino.
Cécile curtia muito a sua vida de burguesa na França junto de sua família liberal, ela brincava livremente como seus irmãos e seu pai também lhe deu o direito de se casar apenas por amor, mas todo mundo morreu e seu tio com ideais conservadores ficou com a tarefa de cuidar da sobrinha, também conhecido como: casar a moça com um viúvo dono de terras de Minas Gerais em troca de grana boa para os dois lados (e a jovem que se lasque), mas ainda bem que tinha o Fernão no meio do caminho.
O livro leva muito a sério o seu rótulo de um livro de romance, há duas cenas que fogem do gênero (uma de ação e uma mais hot) que foram cortadas quando o negócio estava ficando interessante, para depois ser contado por cima em cartas, coisa que me deixou bem p* da vida e eu estou controlando a minha mão pra não tirar uma estrelinha na avaliação.
eu nessas duas cenas quando cortava do capítulo para as cartas |
Gostei do artifício da moça de espírito diferentão ser uma francesa, pois para uma nação que qualquer coisa eles tomam a Bastilha e queimam uns carros, sobre o romance: você vê ele chegando de longe mas é boa a jornada. Por mais que cortem a ação detalhada, há pequenos plots twists para movimentar a história e desenvolver a relação dos personagens.
Enfim, eu gosto muito de gente tretando ou usando espadas/escopetas/mosquetes com roupas de época para me empolgar com um romance, mas no geral eu curti o que li em O Amor nos Tempos do Ouro, principalmente pela aulinha marota de história brasileira.
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