Filmes | Veloz Como o Vento
Título: Veloce Come il Vento
Elenco: Matilda de Angelis, Stefano Accorsi, Lorenzo Gioielli, Paolo Graziosi, Roberta Mattei
Diretor: Matteo Rovere
Estreia: 07 de Abril de 2016
Gênero: Drama
Duração: 118 minutos
Classificação: -
Por conta da falta de condições para bancar os custos no Campeonato GT, a casa está empenhorada devido a um empréstimo, ou seja, a jovem tem que ganhar o campeonato para pagar as dívidas, só que ela dirige de forma muito limpa e o seu irmão Loris tem um bom olho para isso, então os dois entram em um acordo para ela aprender umas manhas no volante.
Os personagens não são certinhos, Loris e sua namorada tem problemas com drogas e não tem o pudor de esconder algo das crianças, mas ao menos são bem intencionados, é bonita a relação do irmão mais novo com o mais velho (o Loris é muito bem intencionado com o garoto), e principalmente da pilota com o ex-piloto, o cara é mega criativo nos desafios para fazer a jovem crescer como profissional, com direito a perseguições nas ruas, altas gambiarras na casa para fazer o treinamento físico e afins.
As cenas "velozes como o vento" do treinamento são bem intensas, elas me deixavam presa na cadeira torcendo para ter um pega-mão/alça de teto/p*ta que p*riu ao alcance das mãos para acompanhar. Perdi uns 15% da emoção esperada no filme pois não tocou o hino nacional italiano, pois para quem cresceu assistindo Fórmula 1 na televisão aos domingos, o hino é sinônimo de velocidade para mim (ou só da Ferrari ganhando mesmo, é tudo meio turvo).
Faço zero noções se o cinema italiano tem seus clichês ou marcas registradas, mas eu gostei do final por quebrar algumas expectativas e não entregar todas as respostas (divirta-se supondo). Eu adorei a trilha sonora do filme, chega mais no Spotify para conferir também.
Satisfações que Veloz Como o Vento me deu:
1- Conhecer o cinema italiano;
2- Conhecer a banda Rumba de Bodas (Ex banda da Matilda de Angelis);
3- Conhecer o trabalho do Stefano Accorsi;
4- Conhecer uma história bonita sobre carros.
Elenco: Matilda de Angelis, Stefano Accorsi, Lorenzo Gioielli, Paolo Graziosi, Roberta Mattei
Diretor: Matteo Rovere
Estreia: 07 de Abril de 2016
Gênero: Drama
Duração: 118 minutos
Classificação: -
Sinopse: Giulia de Martino vem de uma família de campeões de corridas de automóveis. Com um talento excepcional, ela também se torna piloto, e aos dezessete anos é uma das participantes do Campeonato GT, sob a orientação de seu pai, Mario. A situação se complica quando seu irmão, Loris, retorna inesperadamente. Ex-piloto e uma pessoa pouco confiável, mas com um sexto sentido extraordinário para as pistas, eles terão que trabalhar em conjunto.Giulia recebe a mentoria de seu pai durante suas corridas, porém ele morre durante uma corrida dela e a sua vida muda drasticamente, ela reencontra o seu irmão mais velho, Loris, durante o funeral, ele é quase um sem teto e morar com a irmã parece uma boa ideia para ele. Por conta de Giulia ser menor de idade ainda (e ter responsabilidade sobre um irmão mais novo) é uma boa também para ela aguentar Loris e sua namorada embaixo do seu teto para não ir para a adoção.
Por conta da falta de condições para bancar os custos no Campeonato GT, a casa está empenhorada devido a um empréstimo, ou seja, a jovem tem que ganhar o campeonato para pagar as dívidas, só que ela dirige de forma muito limpa e o seu irmão Loris tem um bom olho para isso, então os dois entram em um acordo para ela aprender umas manhas no volante.
Os personagens não são certinhos, Loris e sua namorada tem problemas com drogas e não tem o pudor de esconder algo das crianças, mas ao menos são bem intencionados, é bonita a relação do irmão mais novo com o mais velho (o Loris é muito bem intencionado com o garoto), e principalmente da pilota com o ex-piloto, o cara é mega criativo nos desafios para fazer a jovem crescer como profissional, com direito a perseguições nas ruas, altas gambiarras na casa para fazer o treinamento físico e afins.
As cenas "velozes como o vento" do treinamento são bem intensas, elas me deixavam presa na cadeira torcendo para ter um pega-mão/alça de teto/p*ta que p*riu ao alcance das mãos para acompanhar. Perdi uns 15% da emoção esperada no filme pois não tocou o hino nacional italiano, pois para quem cresceu assistindo Fórmula 1 na televisão aos domingos, o hino é sinônimo de velocidade para mim (ou só da Ferrari ganhando mesmo, é tudo meio turvo).
Faço zero noções se o cinema italiano tem seus clichês ou marcas registradas, mas eu gostei do final por quebrar algumas expectativas e não entregar todas as respostas (divirta-se supondo). Eu adorei a trilha sonora do filme, chega mais no Spotify para conferir também.
Satisfações que Veloz Como o Vento me deu:
1- Conhecer o cinema italiano;
2- Conhecer a banda Rumba de Bodas (Ex banda da Matilda de Angelis);
3- Conhecer o trabalho do Stefano Accorsi;
4- Conhecer uma história bonita sobre carros.
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