[Review] Love, Life and the List - Kasie West
Autora: Kasie West
Editora: HarperTeen
Páginas: 320
Avaliação: ★★★
Compre em: Amazon
Eu gosto de livros que o protagonista tem uma lista a cumprir, principalmente pois vai ter gente se enfiando em coisa doida para se fazer, só que a lista da Abby parece ser algo muito confortável e não teve coisas muito loucas a serem cumpridas.
De cara eu não curti totalmente o clima da história e nem consigo dizer um ponto concreto que tenha me passado isso, então só digo: o santo não bateu. Por causa disso fiquei com um pouco de preguiça da Abby (que não me passou uma vibe artística) e do Cooper (que não me passou uma vibe mocinho sensação). Dona Abby só ganhou meu respeito quando fez novas amizades no verão, dois artistas que merecem um protagonismo.
Gostei da família da Abby não ser tão perfeitinha, o pai está na guerra, a mãe tem fobias, porém senti que faltou um carinho ao tratar essas coisas. Já no desenvolvimento do casal eu senti que os dois são muito grudentos - principalmente o Cooper - parece que os dois não tentam viver sobre as próprias pernas se o outro não estiver do lado, sendo que o leitor quase não tem a chance de ver o grupo de amizades completo para confirmar se o Super Bonder é real o ano inteiro.
Até agora os YA da Kasie West me cativavam mesmo usando clichês terríveis (namorado de mentira, o camarada rico com a pobre), mas este usando o "queria pegar meu melhor amigo" não me cativou tanto assim.
Love, Life and the List poderia ser daquelas histórias que você sente o amor pela arte transbordando pelas páginas e aquecer o coração com o amor de melhores amigos, mas para mim não foi.
Editora: HarperTeen
Páginas: 320
Avaliação: ★★★
Compre em: Amazon
Sinopse traduzida: O verão de Abby Turner, de dezessete anos, não está indo como planejou. Ela tem uma paixão não tão secreta, mas definitivamente não correspondida, por seu melhor amigo, Cooper. Ela não conseguiu controlar os problemas de sua mãe com a ansiedade. E agora ela foi rejeitada por uma mostra de arte porque seu trabalho "não tem coração". Então, quando ela recebe outra oportunidade para mostrar suas pinturas, a Abby não vai correr riscos. É aí o que a lista entra.Abby tem um mês para fazer dez coisas, que vão desde enfrentar um medo (#3), aprender a história de um estranho (#5), até se apaixonar (#8). Ela sabe que se ela puder completar a lista, ela se tornará o tipo de artista que sempre sonhou em ser. Mas, à medida que o prazo se aproxima, Abby percebe que completar a lista não é tão certo quanto parece... e talvez - apenas talvez - ela não pode mudar sua arte se ela não estiver tentando mudar.Este é o primeiro de um conjunto de três livros autônomos com personagens compartilhados.Abby tem um tombo pelo seu melhor amigo Cooper, que só sua mãe e avô sabem, o cara também meio que sabe e a garota inventou uma desculpa para segurar a amizade. Nesse verão, do seu círculo de amizades só ficou para trás na cidade o Cooper, e por conta de uma segunda chance que a garota recebeu para poder mostrar um dia suas artes na galeria da cidade, ela se enfia numa lista para provar que ela "pode pintar com o coração" (com a presença honorária do crush nos desafios).
Eu gosto de livros que o protagonista tem uma lista a cumprir, principalmente pois vai ter gente se enfiando em coisa doida para se fazer, só que a lista da Abby parece ser algo muito confortável e não teve coisas muito loucas a serem cumpridas.
De cara eu não curti totalmente o clima da história e nem consigo dizer um ponto concreto que tenha me passado isso, então só digo: o santo não bateu. Por causa disso fiquei com um pouco de preguiça da Abby (que não me passou uma vibe artística) e do Cooper (que não me passou uma vibe mocinho sensação). Dona Abby só ganhou meu respeito quando fez novas amizades no verão, dois artistas que merecem um protagonismo.
Gostei da família da Abby não ser tão perfeitinha, o pai está na guerra, a mãe tem fobias, porém senti que faltou um carinho ao tratar essas coisas. Já no desenvolvimento do casal eu senti que os dois são muito grudentos - principalmente o Cooper - parece que os dois não tentam viver sobre as próprias pernas se o outro não estiver do lado, sendo que o leitor quase não tem a chance de ver o grupo de amizades completo para confirmar se o Super Bonder é real o ano inteiro.
Até agora os YA da Kasie West me cativavam mesmo usando clichês terríveis (namorado de mentira, o camarada rico com a pobre), mas este usando o "queria pegar meu melhor amigo" não me cativou tanto assim.
Love, Life and the List poderia ser daquelas histórias que você sente o amor pela arte transbordando pelas páginas e aquecer o coração com o amor de melhores amigos, mas para mim não foi.
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