Stay A Spell, #3

Sinopse traduzida: Violet Savoie tem um plano. Um sonho, antes. Para abrir sua própria loja de tatuagem, que atende seres sobrenaturais que precisam de encantos permanentes. Como uma vidente poderosa, ela possui a magia poderosa para lançar todo tipo de feitiço. Exceto o tipo que dá aos lobisomens controle sobre seu lado bestial. E seu parceiro de negócios, Nico, precisa de ajuda da pior maneira possível.

Nico Cruz tem um segredo. Um motivo. Para perseguir e seduzir sutilmente Violet até que ela finalmente reconheça que eles estão destinados a ficar juntos. Desde o encontro acalorado em Austin, na véspera de Ano Novo, dois anos antes, ele está morrendo de vontade de colocar as mãos - e a língua - de volta no corpo dela. Ele sabe que uma mulher como Violet não pode ser cortejada da maneira habitual. Felizmente, Nico não tem escrúpulos em se comportar mal para conseguir o que deseja.

Mas quando a sua antiga matilha vagueia pela cidade e um velho amigo está demasiado interessado em Violet, o seu foco muda para a ameaça que se aventura no seu território. Nico pode parecer quieto e taciturno, mas os intrusos estão prestes a se arrepender de ter pisado em Nova Orleans. E quando Violet desaparece, nenhum encanto ou feitiço poderá manter o lobo de Nico afastado.

Passei boa parte do livro não colocando muita fé no conflito principal do livro (o que não é do romance), mas eu gostei bastante da solução dele, em que nele é reunido um grupo só de homens (lobisomens e grims reapers) para salvar a Violet e enquanto ela está lá plena e ainda se salva, além disso nesse momento apresenta mais a fundo os lobisomens que vivem em um bando específico e a vibe deles é mais legal do que a encomenda.

Witches Get Stitches me deu um senso de que as irmãs Savoie terão um papel nos livros seguintes bem “de Nova Orleans para o mundo”, o que é muito bem-vindo, pois no início eu estava apaixonada pela comunidade mágica de Nova Orleans e agora quero vê-las peitando geral mesmo, pode trazer o pessoal de outros lugares.

É um pouco complicado o flerte dos lobisomens por causa da questão da possessividade em relação à mocinha, mas garante muito entretenimento. O lobo do Nico é abordado de forma totalmente diferente (e menos icônica) que a do Mateo em Wolf Gone Wild, mas afinal de contas tem um resultado bom, pois não fica repetindo a relação de mates nos livros.

Sobre as ocupações dos protagonistas, gostei do conceito das tatuagens mágicas e do papel que elas tem para os lobisomens, e fiquei querendo mais do lado artístico do Nico (a editoria dos limeriques!!!!)

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