Our Ride to Forever (Honeywood #3)

Sinopse traduzida: Às vezes, os melhores passeios são inesperados.

Orson Mackenzie não queria um relacionamento. Perfeito. Nem eu.

Mas o que começou como um passeio divertido sem compromisso se transformou em engatar nossos vagões no mesmo trem. Orson precisava do meu seguro. Eu precisava de sua redução de impostos. Então, assinamos um pedaço de papel para me tornar sua noiva não tão corada.

Para sempre nunca foi o destino. Até que Orson mudou de rumo inesperadamente e nos encontramos em caminhos diferentes.

Agora, sete meses depois, perdi meu apartamento e, para minha sorte, meu marido ainda tem um coração de ouro. E um quarto extra.

Posso morar com meu falso marido, certo? Quão difícil isso pode ser?

Exceto que estou tendo dificuldade em ignorar como seus olhos me despem e a maneira como sua voz fica áspera quando ele me chama de querida. E quanto mais tempo passamos juntos, mais eu vejo através de seu exterior despreocupado. Ele precisa de alguém ao seu lado e, pela primeira vez, talvez eu também precise de alguém no meu.

Eu não deveria me apaixonar pelo meu marido. Mas meu coração já pode estar batendo na melodia irregular...

Esse livro poderia ser muito bem resumido em: dois bobões sob o mesmo teto, eles não tem problemas em dizerem que se gostam e entender as pequenas coisas que só um observador apaixonado notaria, mas na hora de somar dois mais dois do que significa a relação deles, ultimamente eles estão errando as contas direto.

O foco no parque Honeywood é bem menor nesse livro, em que há bem mais cenas caseiras, Orson é proprietário do bar Honeycomb e a Theo está envolvida com o espaço de yoga Yogi Bare - coisa que deixou a cidade que rola essas histórias com bem mais vibes de cidade real -, mas os personagens dos outros livros ainda estão bem presentes no livro.

Their Freefall at Last (Honeywood #4)

Autora: Julie Olivia

Editora: -

Páginas: 487

Avaliação: ⭐⭐⭐⭐⭐

Sinopse traduzida: Atualmente estou apaixonada, sempre fui apaixonada e continuarei apaixonada por meu melhor amigo, Bennett Walker Shaw.

Em cinco minutos, a noiva do meu melhor amigo vai cumprimentá-lo com um lindo vestido branco com a promessa de para sempre nos lábios. Exceto que a noiva não serei eu.

Momentos como esses o forçam a olhar para sua vida um pouco mais de perto.

Aos doze anos, ele e eu prometemos estar sempre presentes um para o outro. Mas, em nosso otimismo infantil, não entendíamos a corda frágil e esfarrapada do tempo. Como as pessoas mudam. Como as famílias se desfazem.

Como às vezes também desmoronamos.

Eu poderia tentar identificar onde nossa bagunça começou, mas não tenho certeza de onde cairia em nossa linha do tempo de retalhos.

Talvez seja melhor voltar ao início. De volta a quando o significado do amor era simplesmente definido por um parque temático de uma pequena cidade e aquele lindo garoto de cabelo bagunçado.

O livro tem uma estrutura levemente diferenciada se for comparar com outros romances de melhores amigos a amantes que já conferi, pois geralmente colocam no início um prólogo de quando se conheceram e pula para os dias atuais, ou há flashbacks de cenas específicas de anos anteriores, já aqui a autora decidiu colocar no prólogo os dias atuais (o exato gancho do livro anterior) e no primeiro capítulo puxou as coisas para 23 anos atrás e vai seguindo as coisas de forma cronológica.

Gostei dessa decisão, pois quando chega na adolescência aparece o pessoal que protagonizou os livros anteriores e dá uma boa agregada à cenas marcantes que foram mencionadas por alto em livros anteriores, Their Freefall at Last faz um bom serviço não apenas com o casal protagonista, rendendo também umas migalhas delícia de todos os outros, que é o que espero de uma conclusão de série de romances.

Eu já sabia que os dois eram super grudados e melhores amigos desde a infância, mas não esperava uma narrativa que puxasse de que eles realmente são almas gêmeas e com a consciência de que a relação deles foge do comum mesmo e não se encontra algo do tipo em qualquer lugar. Os dois primeiros livros tinham mais do parque Honeywood, já o terceiro foi mais do casal sendo doméstico e um pouco da cidade, e aqui além do casal foi mais da relação desse grupo de amigos.

Eu queria fazer umas considerações básicas sobre a série de livros Honeywood só para ter um motivo para colocar as capas lado a lado no final da postagem, pois eu adoro esse conceito de formar uma montanha russa ao fundo (os livros se passam em um parque de diversões temático afinal), e um lembrete de que a autora capricha bastante em detalhe besta, como a outra se chamar Jolene - que nem a da música da Dolly Parton - e as piadas bobinhas sensacionais do livro natalino dela. Então quem quiser acompanhar uma série de livros com clima de série tv no espaço de trabalho (como Parks and Recreation e Brooklyn Nine-Nine) só vem!

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