Sinopse: A única coisa que Ana queria era uma vida normal, mas qualquer chance disso desapareceu depois que todos ficaram sabendo que ela é uma draconem banida. Sendo assim, entender por que um dragão a marcou já seria melhor que nada. Mas as respostas não estão onde ela esperava - nem são tão simples quanto havia imaginado. Os problemas de antes não desapareceram e Ana está marcada como uma aliada de Raivenera: envolvida nos problemas dos draconem de uma forma ou outra.

Com notícias sobre pessoas morrendo de forma inexplicável, acidentes mágicos e clãs de necromantes desaparecendo, Ana não tem mais como fugir. Sua única decisão é até onde está disposta a ir para descobrir a verdade sobre seu passado e sua família – e como isso afeta o que está acontecendo agora.

Tinha lido a primeira versão do livro antes da quarentena e como deu para enxergar de forma diferente a cena meio que um flashback com a mãe da Ana por conta do comportamento dela em relação à doença, aprendam com a mulher como fazer isolamento social e a treta que evita se fizer bonitinho. #FiqueEmCasa XD

Eu sou desacostumada com livros da Thais com personagens que protagonizam mais de um livro, acredito que o mais perto dela é a série Santuário da Morte, que o último livro ainda não viu a luz do sol - olha lá a deficiência de vitamina D no bichinho -  e talvez eu esteja usando o espaço para pedir ele, daí aqui em Marcas do Passado foca mais na herança familiar da Ana e o seu papel em Raivenera.

Tinha reclamado que faltava seduzência no Augusto no livro anterior, mas aqui o cara não é um bocó e já está de bom tamanho para mim em sua evolução. Não é apenas a Ana que tem um grande poder escondido e aproveitando que no livro tem dragões: não é só a protagonista que está escondendo o ouro! Sendo que nem dá para dizer que tenho dó do pessoal da cidade central vendo a treta e o nível do poder dos outros, pensa numa galerinha que solta mais olhar torto que fofoqueira.

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