Royals, #1

Sinopse: Já imaginou sua irmã noiva... de um PRÍNCIPE?

Como sobreviver à realeza é o primeiro livro da duologia Royals, que precede o aguardadíssimo Her Royal Highness.

Perfeito para fãs de Jane Austen, O diário da princesa e com um toque de Gossip Girl, o livro conta a história de Daisy Winters, uma adolescente americana de cabelos vermelhos que trabalha em uma loja de conveniência e é completamente comum. Exceto pelo fato de que sua irmã mais velha (e perfeita), Ellie, está noiva do herdeiro da Coroa escocesa.

Apesar do esforço de se manter longe da nova vida de sua irmã e dos holofotes, Daisy acaba indo parar nas manchetes dos tabloides e é convidada — ou melhor, intimada — pelo palácio a passar suas férias na Escócia. Para se adaptar à nova realidade, o charmoso Miles é escalado para ensiná-la tudo sobre o mundo da família real. A Coroa fará de tudo para transformar Daisy em uma dama... mas ela pode acabar reescrevendo o livro de regras seculares da realeza.

A irmã mais velha de Daisy vai se casar com o príncipe herdeiro da Escócia, colocando a família no radar dos paparazzi, e quando o ex dela faz insinuações para a imprensa, ela se vê obrigada a passar o final das férias de verão junto com a sua irmã para não causar mais escândalos, o que seria fácil se a bagunça não se atraísse por ela igual imã.

Já de cara ela conhece os Rebeldes Reais e o nome não está ali de enfeite, por conta de tudo o que Seb - irmão mais novo do príncipe herdeiro e o cara mais desejado do país por estar solteiro - faz mundo afora com seus amigos, que são jovens relacionados à realeza (filhos de duques e outros ricos).

A falta de limites na língua da Daisy deixou esse livro super divertido, sou ruim de marcar quotes e com Como Sobreviver à Realeza eu acabei marcando algumas piadas da Daisy porque sim, outro ponto bem marcado dela é a lealdade com seus amigos e família, pois permanece intocável até em situações desfavoráveis.

Adorei a quebra do clichê com o bad boy, pois ele é o maior chorão e desastre humano entre os personagens, além de ser menos galinha do que a encomenda, o que é bem-vindo. Eu amo a família da Daisy, que se juntar os neurônios não dá meia duzia e provavelmente todos os neurônios seriam da Ellie - que é um projeto de Barbie humana.

Acho que agregaria de tivesse capítulos com pontos de vista do Miles, pois é necessário saber o que se passa na cabeça de alguém que consegue controlar os músculos da cara e ainda consegue se mostrar um amorzinho. Não sou de reclamar de diagramação e revisão nos livros, mas esse livro merecia mais uma lida pois teve alguns erros por aí.