[Review] The Language of Thorns - Leigh Bardugo
Autora: Leigh Bardugo
Editora: Macmillan/Imprint
Páginas: 281
Avaliação: 🌟🌟🌟
Compre em: Amazon
The Language of Thorns tem como premissa ser uma coletânea de contos de fadas para a população nascida no universo Grisha, enquanto crescemos com os contos dos irmãos Grimm e mitos como o Saci Pererê, o pessoal cresceu ouvindo ou lendo essas histórias da coletânea.
A coletânea é ilustrada pela artista Sara Kipin, que eu desconhecia o trabalho mas gostei bastante do traço. As ilustrações são fantásticas e bem harmônicas entre si, pois além de serem feitas pela mesma ilustradora tem uma paleta de cores harmoniosa entre si, por mais que o tom das histórias sejam diferentes.
Há também um fator chave em quase metade das histórias: contos dos problemas das pessoas bonitas e os contos dos problemas das pessoas feias, em que eu fico me perguntando qual conto que a Genya teria se identificado mais ou levado para a vida, já que a vida da bichinha pesou demais no fator beleza.
Por serem contos de fadas mais espinhosos, há algumas coisas bem grotescas no meio de umas coisas mágicas e bonitas, fora que em alguns momentos fica a sensação também que é uma adaptação de mais de uma história dos contos de fadas por conto, como o do soldado que é uma mistura de quebra nozes com Pinóquio.
Aconteceu em mais de um conto ocorrer boa parte de forma óbvia e vai lá e quebra os padrões perto do final. É uma pena o maior conto (e ser o que fecha) ser o que eu menos gostei entre todos, pois fecha o livro com uma sensação mais chata do que poderia.
Editora: Macmillan/Imprint
Páginas: 281
Avaliação: 🌟🌟🌟
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Sinopse traduzida: O amor fala em flores. A verdade requer espinhos.
Viaje para um mundo de barganhas sombrias atingidas pelo luar, cidades assombradas e bosques famintos, bestas falantes e golens de pão de gengibre, onde a voz de uma jovem sereia pode convocar tempestades mortais e onde um rio pode fazer a oferta de um garoto apaixonado, mas por um preço terrível .
Inspirada em mitos, contos de fadas e no folclore, a autora best-seller nº 1 do New York Times, Leigh Bardugo, criou uma coleção deliciosamente atmosférica de contos cheios de traições, vingança, sacrifício e amor.
Perfeito para novos leitores e fãs dedicados, esses contos o transportarão para terras familiares e estranhas - para um mundo totalmente realizado de magia perigosa que milhões de pessoas visitaram nos romances de Grishaverse.
Esta coleção de seis histórias inclui três contos novinhos em folha, todos eles ricamente ilustrados com arte que muda a cada virada da página, culminando em seis ilustrações impressionantes e completas, tão ricas em detalhes quanto as próprias histórias.
The Language of Thorns tem como premissa ser uma coletânea de contos de fadas para a população nascida no universo Grisha, enquanto crescemos com os contos dos irmãos Grimm e mitos como o Saci Pererê, o pessoal cresceu ouvindo ou lendo essas histórias da coletânea.
A coletânea é ilustrada pela artista Sara Kipin, que eu desconhecia o trabalho mas gostei bastante do traço. As ilustrações são fantásticas e bem harmônicas entre si, pois além de serem feitas pela mesma ilustradora tem uma paleta de cores harmoniosa entre si, por mais que o tom das histórias sejam diferentes.
Há também um fator chave em quase metade das histórias: contos dos problemas das pessoas bonitas e os contos dos problemas das pessoas feias, em que eu fico me perguntando qual conto que a Genya teria se identificado mais ou levado para a vida, já que a vida da bichinha pesou demais no fator beleza.
Por serem contos de fadas mais espinhosos, há algumas coisas bem grotescas no meio de umas coisas mágicas e bonitas, fora que em alguns momentos fica a sensação também que é uma adaptação de mais de uma história dos contos de fadas por conto, como o do soldado que é uma mistura de quebra nozes com Pinóquio.
Aconteceu em mais de um conto ocorrer boa parte de forma óbvia e vai lá e quebra os padrões perto do final. É uma pena o maior conto (e ser o que fecha) ser o que eu menos gostei entre todos, pois fecha o livro com uma sensação mais chata do que poderia.
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