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[Review] The Downstairs Girl - Stacey Lee
Autora: Stacey Lee
Páginas: 304
Editora: G.P. Putnam's Sons Books for Young Readers
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟
Compre em: Amazon
Por mais que seja a melhor criadora de chapéis da cidade, Jo Kuan é demitida por dar palpites na hora da venda segundo sua chefe, mas na prática ela ser "chinesa" também pesou na situação, assim ela se vê obrigada a trabalhar novamente como criada de uma jovem rica da cidade que é um tanto insuportável, para poder pagar as contas e ajudar na saúde de Old Gin, que é a única pessoa que ela pode considerar que é uma família para ela.
Ela e Old Gin moram de forma clandestina no porão na casa dos Bell, que comandam o jornal da cidade, só que acontece que as finanças do jornal não estão nas melhores condições, o que pode fazer com que saiam da cidade, assim para manter o teto que possui, Jo cria um pseudônimo (Miss Sweetie) e começa a escrever uma coluna para ajudar o jornal, em moldes semelhantes a colunas queridinhas da concorrência.
A voz da Jo para a voz da Miss Sweetie são diferentes, mas o pseudônimo inspira a protagonista a se impor, e em sua jornada a garota faz umas coisas que é 100% YOU GO GIRL!! Mas antes de ser Miss Sweetie, a jovem mesmo com grana curta faz o que tem em sua capacidade para ajudar um jornal local fazendo questão de receber nada por isso.
Quem pegou nesse livro a crítica ao feminismo branco pegou, quem não pegou não pega mais, há um sub-plot nesse livro falando das sufragistas, que deixa umas pistas dessa discussão atual.
Não consigo dizer o que é que me dá estranhamento, mas tem algo na escrita da autora que me dá um estranhamento, o que deixa algumas passagens meio estranhas. Há também o fato que tem vários sobrenomes no pessoal que são coisas bem cotidianas, em que eu fiquei esperando uma Mrs. Glass (Sra. Copo), um Mr. Knife (Sr. Faca) e etc., porém de brinde esse lance de nomes me traria numa possível tradução brasileira uma égua chamada Batata Doce (Sweet Potato no original), algo que eu quero demais.
No seu final, The Downstairs Girl dá um quentinho no coração por razões semelhantes que a série Anne With An E dá: uma pessoa que inspira a sua região com ajuda das palavras, porém a ousadia de Jo chega nos jornais também. Um aviso: sempre tenha fé em garotas e seus cavalos!
Páginas: 304
Editora: G.P. Putnam's Sons Books for Young Readers
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟
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Sinopse traduzida: De dia, Jo Kuan, 17 anos, trabalha como empregada doméstica para a filha cruel de um dos homens mais ricos de Atlanta. Mas à noite, Jo se destaca como a autora pseudônima de uma coluna de conselhos de jornal para a gentil dama do sul, "Dear Miss Sweetie". Quando sua coluna se torna extremamente popular, ela usa o poder da caneta para lidar com alguns dos males da sociedade, mas não está preparada para a reação que se segue quando sua coluna desafia idéias fixas sobre raça e gênero. Enquanto seus oponentes clamam para descobrir a identidade secreta da senhorita Sweetie, uma carta misteriosa desencadeia Jo em busca de seu próprio passado e dos pais que a abandonaram quando bebê. Mas quando seus esforços a colocam na mira do criminoso mais notório de Atlanta, Jo deve decidir se ela, uma garota que costumava viver nas sombras, está pronta para entrar na luz. Com uma prosa espirituosa, perspicaz e às vezes de partir o coração, Stacey Lee cria magistralmente um extraordinário drama social ambientado no Novo Sul.
E a Jo faz tudo!
Por mais que seja a melhor criadora de chapéis da cidade, Jo Kuan é demitida por dar palpites na hora da venda segundo sua chefe, mas na prática ela ser "chinesa" também pesou na situação, assim ela se vê obrigada a trabalhar novamente como criada de uma jovem rica da cidade que é um tanto insuportável, para poder pagar as contas e ajudar na saúde de Old Gin, que é a única pessoa que ela pode considerar que é uma família para ela.
Ela e Old Gin moram de forma clandestina no porão na casa dos Bell, que comandam o jornal da cidade, só que acontece que as finanças do jornal não estão nas melhores condições, o que pode fazer com que saiam da cidade, assim para manter o teto que possui, Jo cria um pseudônimo (Miss Sweetie) e começa a escrever uma coluna para ajudar o jornal, em moldes semelhantes a colunas queridinhas da concorrência.
A voz da Jo para a voz da Miss Sweetie são diferentes, mas o pseudônimo inspira a protagonista a se impor, e em sua jornada a garota faz umas coisas que é 100% YOU GO GIRL!! Mas antes de ser Miss Sweetie, a jovem mesmo com grana curta faz o que tem em sua capacidade para ajudar um jornal local fazendo questão de receber nada por isso.
Quem pegou nesse livro a crítica ao feminismo branco pegou, quem não pegou não pega mais, há um sub-plot nesse livro falando das sufragistas, que deixa umas pistas dessa discussão atual.
Não consigo dizer o que é que me dá estranhamento, mas tem algo na escrita da autora que me dá um estranhamento, o que deixa algumas passagens meio estranhas. Há também o fato que tem vários sobrenomes no pessoal que são coisas bem cotidianas, em que eu fiquei esperando uma Mrs. Glass (Sra. Copo), um Mr. Knife (Sr. Faca) e etc., porém de brinde esse lance de nomes me traria numa possível tradução brasileira uma égua chamada Batata Doce (Sweet Potato no original), algo que eu quero demais.
No seu final, The Downstairs Girl dá um quentinho no coração por razões semelhantes que a série Anne With An E dá: uma pessoa que inspira a sua região com ajuda das palavras, porém a ousadia de Jo chega nos jornais também. Um aviso: sempre tenha fé em garotas e seus cavalos!
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2 Comentários
Oi
ResponderExcluirfiquei super curiosa com essa história depois de ler sua resenha, adoro histórias assim e queria saber ler inglês para poder ler esse, parece ser uma obra envolvente.
http://momentocrivelli.blogspot.com/
Pelo menos eu tô na torcida pra tradução no Brasil!
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