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[Review] Outmatched - Kristen Callihan e Samantha Young
Autoras: Kristen Callihan e Samantha Young
Páginas: 334
Editora: -
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟
Rhys Morgan está meio quebrado - nos seus dias de glória como boxeador o seu pai fez várias burrices, e o filho ficou com a responsabilidade - e a grana da Parker Brown pode ser bem-vinda, fora que o chefe adorou o cara e isso pode ser um bom negócio para a Parker, por mais que Rhys não seja do tipo dela.
Chega a ser criminosa a existência de Rhys Morgan, o cabra é gostoso, preocupado com a família, tem umas palavras bonitas no vocabulário, não suporta homem bosta... Ele entra fácil na lista de homens fantásticos do New Adult (se virar um clube o presidente é o Sunshine de Managed, e nada mais importa do que a minha opinião).
A Parker é uma meta de vida demais, o emprego me faz reforçar a ideia de que esse livro é um hopepunk (categoria que estou a uns cliques de colocar em tags da postagem), não é uma burguesa safada, tem umas crushadas nas coisas (e pessoas) certas.
Não sou capaz de opinar sobre a escrita da Samantha Young (mas se alguém querer falar das capas dos livros dela no Brasil, eu já tenho uns slides aqui sobre o assunto), mas eu amo ver o OTP se bicando e flertando nos livros da Kristen Callihan e aqui é uma delicinha conferir.
Todo dia uma razão diferente para defender que tem que acabar o bilionário e a educação financeira ser uma matéria obrigatória nas escolas, que praga o chefão da empresa em que a Parker trabalha.
As coisas já estavam indo muito bem logo cedo do livro e eu fiquei me perguntando que tipo de desastre que iam colocar no meio do caminho, e eu dei um glória quando foi só uma pedrinha no sapato na relação e se resolveram na moralzinha sem ninguém passar uma baita vergonha.
Páginas: 334
Editora: -
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟
Sinopse traduzida: O que acontece quando um boxeador encontra química com uma nerd?Por ter um chefe antiquado, Parker Brown contrata um namorado falso para se manter no seu emprego dos sonhos (trabalhar numa grande empresa no ramo sustentável), só que o irmão do cara contratado acha que ele deveria procurar um emprego mais real e usar o diploma, fazendo com que no primeiro encontro fosse o irmão errado para tirar umas satisfações.
Parker Brown não acredita que precisa contratar um namorado falso. Quando conseguiu seu emprego dos sonhos em energia renovável, pensou que estaria entrando em um mundo na vanguarda do pensamento progressista. Mas o chefe prefere promover os funcionários que estão "estabelecidos". Felizmente, ela encontrou o candidato perfeito, um intelectual que procura dinheiro rápido. O que Parker recebe é seu irmão mais velho protetor - Rhys Morgan. O ex-boxer alto e musculoso, com a boca suja, aparece exatamente como o chefe dela, e agora ela está presa ao idiota manipulador.
A responsabilidade pesa nas costas de Rhys. Agora permanentemente fora do ringue, ele está tentando manter a academia do falecido pai e manter seu irmão mais novo, Dean, na reta. Para salvar Dean de si mesmo, Rhys toma seu lugar como namorado falso, pronto para dar a essa garota da sociedade um pouco da sua mentalidade. Em vez disso, ele encontra uma oportunidade. Mesmo que eles mal possam se suportar, se passar por namorado de Parker é um acordo em que todos saem ganhando. Ela consegue manter o emprego, e ele vai encantar seu chefe estrelado para patrocinar sua academia.
O problema é que eles mal conseguem manter as mãos um do outro. E o que começou como um negócio fácil não é mais tão fácil. Porque qual futuro um ex-pugilista grosseiro, com medo de abrir seu coração, e uma nerd da sociedade, que não quer mais relacionamentos reais, possam ter?
Eles dizem que os opostos se atraem. Esses opostos estão prestes a entrar em combustão com o impacto.
Rhys Morgan está meio quebrado - nos seus dias de glória como boxeador o seu pai fez várias burrices, e o filho ficou com a responsabilidade - e a grana da Parker Brown pode ser bem-vinda, fora que o chefe adorou o cara e isso pode ser um bom negócio para a Parker, por mais que Rhys não seja do tipo dela.
Chega a ser criminosa a existência de Rhys Morgan, o cabra é gostoso, preocupado com a família, tem umas palavras bonitas no vocabulário, não suporta homem bosta... Ele entra fácil na lista de homens fantásticos do New Adult (se virar um clube o presidente é o Sunshine de Managed, e nada mais importa do que a minha opinião).
A Parker é uma meta de vida demais, o emprego me faz reforçar a ideia de que esse livro é um hopepunk (categoria que estou a uns cliques de colocar em tags da postagem), não é uma burguesa safada, tem umas crushadas nas coisas (e pessoas) certas.
Não sou capaz de opinar sobre a escrita da Samantha Young (mas se alguém querer falar das capas dos livros dela no Brasil, eu já tenho uns slides aqui sobre o assunto), mas eu amo ver o OTP se bicando e flertando nos livros da Kristen Callihan e aqui é uma delicinha conferir.
Todo dia uma razão diferente para defender que tem que acabar o bilionário e a educação financeira ser uma matéria obrigatória nas escolas, que praga o chefão da empresa em que a Parker trabalha.
As coisas já estavam indo muito bem logo cedo do livro e eu fiquei me perguntando que tipo de desastre que iam colocar no meio do caminho, e eu dei um glória quando foi só uma pedrinha no sapato na relação e se resolveram na moralzinha sem ninguém passar uma baita vergonha.
2 Comentários
Tem o livro em português?
ResponderExcluirNão tenho!
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