Livros | A Corrida de Escorpião - Maggie Stiefvater
Autora: Maggie Stiefvater
Editora: Verus
Tradutor: Fal Azevedo
Páginas: 378
Avaliação: ★★★★★
Compre em: Amazon
Em Thisby há a presença de cavalos d’água, os capaill uisce, eles surgem das águas em outubro e a sua ferocidade deixa a ilha insegura, mas eles também são capturados para a anual Corrida de Escorpião, em que moradores da ilha e turistas tentam dominar essas criaturas à beira mar numa corrida em que é garantia de que alguém vai morrer no meio do caminho.
Thisby não é lá um exemplo de lugar com economia movimentada e você pode ter empregos exploratórios ou buscar a vida no continente, o irmão mais velho de Puck Connolly quer ir para o continente, mas ela não quer perder mais algum parente, seus pais morreram vítima de um capall uisce, então ela solta que vai participar dessas corridas para tentar segurar o irmão na ilha, só que sua jornada não será tão tranquila.
Primeira mulher nas Corridas de Escorpião. Primeiro cavalo comum nas corridas (que geralmente é confundido com um pônei). Dinheiro no bolso? Quase inexistente. Mas Puck Connolly segue em frente, e Sean Kendrick, o cara que é o atual tetra campeão das Corridas acaba se tornando um grande (e confiável) aliado nessa jornada.
Fiquei triste que o livro é quase todo a preparação das corridas, com festivais, treinamento e celebrações e apenas umas 15 páginas da corrida em si, mas é só pensar o quanto um atleta treina para depois correr 10 segundos que fico menos pistola.
Puck Connolly merece o mundo e ainda bem que ela conquistou algumas coisas no meio do caminho, ela se enfia numa furada de forma totalmente consciente, busca ser uma pessoa de conduta exemplar, a mãe criou muito bem inclusive, e às vezes tem que erguer a voz para o machismo no mundo não impedir o que ela quer (e precisa) fazer.
Sean Kendrick é o caladão que entra na turma daqueles que é difícil de ser gostado e tem uma lista pequena de coisas que gostam, mas como eu adoro um personagem que é perdidamente apaixonado por alguma, me derreti na paixão do jovem por cavalos que acaba se espalhando para a admiração de pessoas que também amam cavalos.
Adoro o jeitinho da série Os Garotos Corvos, e os Lobos de Mercy Falls não me empolgaram, um dia eu tiro as teias de aranha do e-book e finalizo o primeiro livro, aqui a magia continua meio bizarra (de forma mais leve) e o romance além de ser gradual, me pegou de vez na cena em que os dois montam Corr, o capall uisce de Sean Kendrick, pois a cena foi tão estranhamente quente que ainda bem que não li com um fósforo por perto.
Editora: Verus
Tradutor: Fal Azevedo
Páginas: 378
Avaliação: ★★★★★
Compre em: Amazon
Sinopse: Na pequena ilha de Thisby, poucos cavaleiros são bravos o suficiente para competir na corrida de escorpião que acontece a cada novembro. Pela primeira vez uma mulher, a jovem Puck Connolly, vai competir. Ela tem dois irmãos e ficou órfã depois que os pais foram devorados pelos cavalos assassinos. Por isso, ela está determinada não só a competir como ganhar a corrida. Para isso, Puck terá que enfrentar outro jovem corajoso e encantador. Sean Kendrick também perdeu o pai, atropelado pelas sanguinárias criaturas.
Apesar de terríveis, os cavalos do mar são uma grande atração turística. O turismo é a principal fonte de renda dos habitantes de Thisby. A ilha é um lugar fascinante e, ao mesmo tempo que atrai, também amedronta. A descrição que Maggie faz dos desfiladeiros do local é carregada de poesia. Com a narrativa alternando entre o ponto de vista de Sean e de Puck, a autora criou uma trama envolvente, classificada por críticos do New York Times e do Los Angeles Times como inovadora.
Em A corrida de escorpião, Maggie Stiefvater nos leva até o limite, em que o amor e a vida encontram seus maiores obstáculos e apenas os fortes de coração podem sobreviver. Uma leitura inesquecível.
Em Thisby há a presença de cavalos d’água, os capaill uisce, eles surgem das águas em outubro e a sua ferocidade deixa a ilha insegura, mas eles também são capturados para a anual Corrida de Escorpião, em que moradores da ilha e turistas tentam dominar essas criaturas à beira mar numa corrida em que é garantia de que alguém vai morrer no meio do caminho.
Thisby não é lá um exemplo de lugar com economia movimentada e você pode ter empregos exploratórios ou buscar a vida no continente, o irmão mais velho de Puck Connolly quer ir para o continente, mas ela não quer perder mais algum parente, seus pais morreram vítima de um capall uisce, então ela solta que vai participar dessas corridas para tentar segurar o irmão na ilha, só que sua jornada não será tão tranquila.
Primeira mulher nas Corridas de Escorpião. Primeiro cavalo comum nas corridas (que geralmente é confundido com um pônei). Dinheiro no bolso? Quase inexistente. Mas Puck Connolly segue em frente, e Sean Kendrick, o cara que é o atual tetra campeão das Corridas acaba se tornando um grande (e confiável) aliado nessa jornada.
Fiquei triste que o livro é quase todo a preparação das corridas, com festivais, treinamento e celebrações e apenas umas 15 páginas da corrida em si, mas é só pensar o quanto um atleta treina para depois correr 10 segundos que fico menos pistola.
Puck Connolly merece o mundo e ainda bem que ela conquistou algumas coisas no meio do caminho, ela se enfia numa furada de forma totalmente consciente, busca ser uma pessoa de conduta exemplar, a mãe criou muito bem inclusive, e às vezes tem que erguer a voz para o machismo no mundo não impedir o que ela quer (e precisa) fazer.
Sean Kendrick é o caladão que entra na turma daqueles que é difícil de ser gostado e tem uma lista pequena de coisas que gostam, mas como eu adoro um personagem que é perdidamente apaixonado por alguma, me derreti na paixão do jovem por cavalos que acaba se espalhando para a admiração de pessoas que também amam cavalos.
Adoro o jeitinho da série Os Garotos Corvos, e os Lobos de Mercy Falls não me empolgaram, um dia eu tiro as teias de aranha do e-book e finalizo o primeiro livro, aqui a magia continua meio bizarra (de forma mais leve) e o romance além de ser gradual, me pegou de vez na cena em que os dois montam Corr, o capall uisce de Sean Kendrick, pois a cena foi tão estranhamente quente que ainda bem que não li com um fósforo por perto.
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