Filmes | A Vida Moderna É Um Lixo
Título: Modern Life Is Rubbish
Elenco: Freya Mavor, Josh Whitehouse, Daisy Bevan, Ian Hart, Jessie Cave, Matt Milne, Sorcha Cusack, Steven Mackintosh, Tom Riley, Will Merrick
Diretor: Daniel Jerome Gill
Estreia: 4 de maio de 2018
Gênero: Música, Romance
Duração: 105 minutos
Classificação: 12 anos
Liam e Natalie compartilham a mesma paixão: a música, todo o relacionamento deles é marcado por ela, se conheceram numa locadora, ele tenta ganhar a vida como músico e tem o apoio da Natalie nessa empreitada, mas a vida adulta cobra o seu preço em forma de boletos, só que apenas a Natalie abraça esse lado da vida já de cara, sendo Liam o mais resistente, e a relação vai indo para o buraco.
A fã chata de John Carney aparece (também conhecida como EU), o filme tem sua carga dramática e o lado de ser um tributo à música, mas não conseguiu passar uma intensidade ou um lado poético já a partir do segundo ato do filme, e como pensei ao final do filme, John Carney conseguiria com maestria.
No início quando os dois se conhecem tem um lado mágico no amor pela música, tirando que o cara se paga de ser o maior e único especialista de música possível, e ainda é daqueles que elogia o vinil e despreza um iPod e toda a tecnologia atual que fez com que sumissem as locadoras, mas é tão bonito o rosto.
A vida moderna é um lixo é uma boa pedida para você que quer ver um filme só como um passatempo, sem esperar um enredo especial e acabar adicionando umas músicas a mais na playlist, em especial essa aqui do The Kooks, de qualquer forma a soundtrack oficial do filme está no Spotify!
Chovendo no molhado: a teoria de que a Inglaterra só tem meia dúzia de atores continua valendo viu?
Elenco: Freya Mavor, Josh Whitehouse, Daisy Bevan, Ian Hart, Jessie Cave, Matt Milne, Sorcha Cusack, Steven Mackintosh, Tom Riley, Will Merrick
Diretor: Daniel Jerome Gill
Estreia: 4 de maio de 2018
Gênero: Música, Romance
Duração: 105 minutos
Classificação: 12 anos
Sinopse: Juntos por seu amor compartilhado pela música, dez anos depois, Liam e Natalie agora estão no ponto de ruptura. Em seu caso, os opostos atraem, mas não necessariamente trabalham a longo prazo. Tomando a difícil decisão de se separar, eles devem dividir sua premiada biblioteca de música. Mas a trilha sonora que definiu seu relacionamento continua puxando-os de volta.O enredo da história é bom, mesmos com seus clichês que você vê chegando de longe.
Liam e Natalie compartilham a mesma paixão: a música, todo o relacionamento deles é marcado por ela, se conheceram numa locadora, ele tenta ganhar a vida como músico e tem o apoio da Natalie nessa empreitada, mas a vida adulta cobra o seu preço em forma de boletos, só que apenas a Natalie abraça esse lado da vida já de cara, sendo Liam o mais resistente, e a relação vai indo para o buraco.
A fã chata de John Carney aparece (também conhecida como EU), o filme tem sua carga dramática e o lado de ser um tributo à música, mas não conseguiu passar uma intensidade ou um lado poético já a partir do segundo ato do filme, e como pensei ao final do filme, John Carney conseguiria com maestria.
No início quando os dois se conhecem tem um lado mágico no amor pela música, tirando que o cara se paga de ser o maior e único especialista de música possível, e ainda é daqueles que elogia o vinil e despreza um iPod e toda a tecnologia atual que fez com que sumissem as locadoras, mas é tão bonito o rosto.
A vida moderna é um lixo é uma boa pedida para você que quer ver um filme só como um passatempo, sem esperar um enredo especial e acabar adicionando umas músicas a mais na playlist, em especial essa aqui do The Kooks, de qualquer forma a soundtrack oficial do filme está no Spotify!
Chovendo no molhado: a teoria de que a Inglaterra só tem meia dúzia de atores continua valendo viu?
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