Livros | Vertan – Thais Lopes
Filhos do Acordo, livro #5
Autora: Thais Lopes
Editora: Senhor da Lenda
Páginas: 244
Avaliação: ★★★★★
Obs.: A série Filhos do Acordo é independe e em cada livro aborda um casal diferente, ou seja, você pode começar a ler a série em qualquer livro que não vai ficar perdido, só que se querer se aventurar com Vertan eu recomendo que tenha lido pelo menos um dos livros anteriores, sendo que qualquer um deles acho que funciona.
A bomba caiu no colo da Carol, prima da Gabi, pois ficou com ela o projeto de redigir as leis contra o tráfico de terráqueas sendo que o Acordo está pouco se importando com isso. A jovem se preparou para isso durante quatro anos e quando chegou o seu momento a onda de azar veio no capricho: Lucas Vertan o meliante alien que fez altas merdas na Terra (ferrou com a vida da protagonista e da Gabi) é o Consultor designado pelo Acordo, trabalhar com ex não é legal @universo, ela consegue meio que se livrar do cara e entra mais um da espécie drilliana na equação: Ei’ri Vertan (o cara é apenas um primo distante, não um “gêmeo do bem que brotou do chão”, relaxem), e pra fechar o primeiro arco da onda de azar: o Conselho não a leva a sério e manda a Carol numa missão terrível que deveria ser a obrigação do Acordo cumpri-la, mas o que seria de nós sem a lindeza da força tarefa? (vulgo o Bonde do Acordo)
Carol é a única que se preparou para ir para o espaço (ela é a única do bonde que não foi abduzida, mas isso não quer dizer que não se ferrou também), e se destaca por causa disso no decorrer da história, ela conhece umas táticas de combate e é boa observadora por ter sido uma agente da APLA (Agência Planetária de Ligação ao Acordo), por outro lado ela é tão doida quanto as outras protagonistas e ama as coisas fora da caixinha, para finalizar: ela está afiada nas referências (Capitão América deve fazer corações no ar com essa série de livros).
As personalidades dos Vertans são diferentes para o que se espera dos drillianos, sendo que o Lucas é um personagem bem cinza (com boa vontade se define um cinza claro, com honestidade um cinza chumbo...) e o Ei’ri tem aquele charme dos caras que ajudam na força tarefa. O romance não tem tanto desenvolvimento no livro, porém as personalidades batem e já que vêm mais livros da série por aí é garantido saber a quantas andam o casal futuramente.
O quinto livro da série Filhos do Acordo é o Guerra Infinita desse universo, altos crossovers da galerinha já mostrada nos livros anteriores, eu já tinha me esquecido que o Mal é maravilhoso, é sempre bom ver a Suelen correndo no meio da treta cheia de apetrechos de Nassi, Jéssica quem te viu quem te vê hein? E Drek menino, está tudo bem?
E explicando o título da resenha, o que Charles Darwin tem a ver com tudo isso? A Thais brincou mais com a variedade dos aliens do que nos livros anteriores, se dizem que no nosso Sistema Solar tem planetas que chove diamante e outros que chove enxofre, por que não existiriam aliens de outras bases além do carbono ou que a vegetação típica de algum planeta não faria as criaturas humanoides terem escamas? Essas brincadeiras com as possibilidades da evolução deu todo um charme nessa quase conclusão de universo.
A promessa da série é ter uma leitura rápida, divertida e sexy, coisa que é cumprida a cada nova empreitada, com o enredo ficando cada vez mais gostoso, pois o Bonde do Acordo está ficando maior.
Perguntas pertinentes:
Alguém já perguntou para a Dsara sobre um grande herói chamado Kevin Bacon?
A Gabi tem acesso à torrents no Acordo?
O Lucas Vertan teria senso de humor o suficiente para tatuar um peixe no corpo?(Uma traíra talvez...)
A Jéssica virou patroa para poder pagar o Whiskas do Draco? Ou o trabalho já era bom demais por si só?
Autora: Thais Lopes
Editora: Senhor da Lenda
Páginas: 244
Avaliação: ★★★★★
Sinopse: Descobrir que aliens existem não foi grande coisa para Carol. Aquilo pelo menos queria dizer que ela não estava louca nem tinha imaginado tudo o que aconteceu quando terminou seu último namoro. Não que ela tivesse como duvidar do que se lembrava, levando em conta as escamas super-resistentes que podem cobrir todo o seu corpo com um simples pensamento.Agora, ter que trabalhar com seu ex no projeto mais importante da sua vida? De forma alguma. Especialmente porque esta é a única chance que Carol tem de fazer o Conselho do Acordo aceitar as leis que vão proteger as mulheres terráqueas. Não que ela tenha muita escolha: mesmo depois de mandar outra pessoa como consultor, o Conselho ainda quer a presença de Lucas.Para piorar, o Conselho decide que não tem certeza de que uma terráquea pode trabalhar de igual para igual com eles. A solução é propor um desafio – uma forma de repassar o trabalho que eles não querem fazer. Carol precisa descobrir a origem do comércio de terráqueas e fazer isso sem um escândalo – coisa bem complicada, considerando que dois membros do Conselho já foram presos por isso. E onde ela vai precisa ir, talvez não seja uma má ideia ter os dois aliens por perto.
Se Charles Darwin com sua teoria da evolução fosse chegado numa galhofa ele adoraria esse livro.
Obs.: A série Filhos do Acordo é independe e em cada livro aborda um casal diferente, ou seja, você pode começar a ler a série em qualquer livro que não vai ficar perdido, só que se querer se aventurar com Vertan eu recomendo que tenha lido pelo menos um dos livros anteriores, sendo que qualquer um deles acho que funciona.
A bomba caiu no colo da Carol, prima da Gabi, pois ficou com ela o projeto de redigir as leis contra o tráfico de terráqueas sendo que o Acordo está pouco se importando com isso. A jovem se preparou para isso durante quatro anos e quando chegou o seu momento a onda de azar veio no capricho: Lucas Vertan o meliante alien que fez altas merdas na Terra (ferrou com a vida da protagonista e da Gabi) é o Consultor designado pelo Acordo, trabalhar com ex não é legal @universo, ela consegue meio que se livrar do cara e entra mais um da espécie drilliana na equação: Ei’ri Vertan (o cara é apenas um primo distante, não um “gêmeo do bem que brotou do chão”, relaxem), e pra fechar o primeiro arco da onda de azar: o Conselho não a leva a sério e manda a Carol numa missão terrível que deveria ser a obrigação do Acordo cumpri-la, mas o que seria de nós sem a lindeza da força tarefa? (vulgo o Bonde do Acordo)
Se a Carol virasse uma carta de RPG :v |
As personalidades dos Vertans são diferentes para o que se espera dos drillianos, sendo que o Lucas é um personagem bem cinza (com boa vontade se define um cinza claro, com honestidade um cinza chumbo...) e o Ei’ri tem aquele charme dos caras que ajudam na força tarefa. O romance não tem tanto desenvolvimento no livro, porém as personalidades batem e já que vêm mais livros da série por aí é garantido saber a quantas andam o casal futuramente.
O quinto livro da série Filhos do Acordo é o Guerra Infinita desse universo, altos crossovers da galerinha já mostrada nos livros anteriores, eu já tinha me esquecido que o Mal é maravilhoso, é sempre bom ver a Suelen correndo no meio da treta cheia de apetrechos de Nassi, Jéssica quem te viu quem te vê hein? E Drek menino, está tudo bem?
E explicando o título da resenha, o que Charles Darwin tem a ver com tudo isso? A Thais brincou mais com a variedade dos aliens do que nos livros anteriores, se dizem que no nosso Sistema Solar tem planetas que chove diamante e outros que chove enxofre, por que não existiriam aliens de outras bases além do carbono ou que a vegetação típica de algum planeta não faria as criaturas humanoides terem escamas? Essas brincadeiras com as possibilidades da evolução deu todo um charme nessa quase conclusão de universo.
A promessa da série é ter uma leitura rápida, divertida e sexy, coisa que é cumprida a cada nova empreitada, com o enredo ficando cada vez mais gostoso, pois o Bonde do Acordo está ficando maior.
Perguntas pertinentes:
Alguém já perguntou para a Dsara sobre um grande herói chamado Kevin Bacon?
A Gabi tem acesso à torrents no Acordo?
O Lucas Vertan teria senso de humor o suficiente para tatuar um peixe no corpo?
A Jéssica virou patroa para poder pagar o Whiskas do Draco? Ou o trabalho já era bom demais por si só?
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