Graphic Novels | Queen of Kenosha - Howard Shapiro, Erica Chan
Páginas: 160
Editora: Animal Media Group LLC
Compre em: Amazon
Avaliação: ★★★
Sinopse: Um conto de amadurecimento, esta é a primeira parte da Trilogia Thinline, a Nina Overstreet independente com uma opinião forte. Uma talentosa cantora e compositora que percorreu o cenário de música folk de Greenwich Village em 1963, a Rainha de Kenosha, Wisconsin, percebe que estar à beira do estrelato recebe pouco respeito e quase uma xícara de café em Nova York. Um encontro casual com o misterioso Nick Ladd em um show tarde da noite gira sua vida em uma direção diferente - que se torna um equilíbrio diário entre a vida e a morte, certo e errado. Nick recruta Nina para se juntar a ele e a uma equipe de ex-agentes do FBI em uma agência clandestina para impedir o estabelecimento do Quarto Reich por nazistas disfarçados na América pós-guerra. É uma causa em que Nina acredita até que ela é forçada a comprometer os próprios princípios de justiça e patriotismo que ela preza. Enquanto ela e Nick se aproximam como parceiros, ela o força a questionar suas próprias intenções. Mas à medida que a contagem de corpos aumenta em busca do líder nazista, o evasivo Alex, as apostas aumentam ainda mais para Nick e Nina.Nina está no cenário musical vivendo só de comissões por tocar em barzinhos e é agenciada por sua prima, que arranja esses trabalhos, numa noite seu caminho cruza com o de Nick Ladd (que fez burrice nessa noite em questão), e a postura da jovem faz com que seja oferecido um trabalho para a jovem numa agência clandestina, mas de boas intenções.
A graphic novel tem cores que lembram as representações da década de 60 e um cenário mais limpo que faz lembrar da Guerra Fria, elas são mais interessantes quando eles estão nos bares, e isso ocorre pouco. Tem alguma coisa nos traços da Nina Overstreet que me incomoda, tudo indica que o que me incomoda mais é o queixo desproporcional para o rosto, sendo que o rosto da outra personagem feminina que aparece no livro é bem mais proporcional.
A cada capítulo tem indicações de músicas para ouvir enquanto acompanha a história, inclusive toda vez tem uma indicação do repertório da Nina Ovestreet e eu achei isso bem legal, as indicações não são só da década de 60 e isso tirou um pouco do charme da ideia. Falando de música, eu queria bem mais do cenário musical nesse livro, do que cenas do chefe não confiando plenamente no trabalho de uma mulher no meio dessa organização clandestina.
Só no plot twist do final da graphic novel que eu descobri que se tratava de uma história que iria para mais volumes, só permaneço na torcida por mais momentos musicais e um argumento bom para a personagem fazer aquilo.
*E-book cedido pela NetGalley, Queen of Kenosha deve ser publicado em 09 de Outubro de 2018!
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