Filmes | A Música Nunca Parou
Título: The Music Never Stopped
Elenco: Cara Seymour, J. K. Simmons, Julia Ormond, Kelly AuCoin, Lou Taylor Pucci, Mía Maestro, Peggy Gormley, Scott Adsit, Tammy Blanchard
Dirigido por: Jim Kohlberg
Estreia: 20 de Janeiro de 2011
Gênero: Drama, Música
Duração: 105 minutos
Classificação: Livre
Isso afastou demais os dois, porém o jovem teve um tumor na cabeça que afetou sua memória, ele não lembrava de nada após sua adolescência e não assimilaria nada que vivenciasse, porém parecia que a música não ia no ritmo dessa regra.
Eu amo o princípio do amor à música trazer algum sentimento aleatório, e neste caso ela traz esperança e a união de pai e filho de volta. Na "terapia musical" vemos o embate das gerações e o pai começando a enxergar que eles nunca foram tão diferentes o quanto imaginavam.
O lado emocional é grande e se você está querendo lavar os olhos de dentro para fora usando as próprias lágrimas, venha conferir!
O modo como o amor à música foi representado me deixou satisfeita e com o coração aquecido, inclusive a trilha sonora é muito boa e descobri que curto as músicas do Bob Dylan (provavelmente da última vez que tinha escutado algo do cara não se tratava de alguma música que funcionasse para os meus ouvidos).
E ah, como é feio um ambiente familiar em que o jovem é só visto como rebelde sem causa e o povo nem busca entendê-lo, às vezes só precisa de conversa e abrir os olhos para uma outra visão de mundo, ou descobrir que é realmente um rebelde seu causa e achar uma solução pois nem tudo são flores.
Segue o trailer do filme:
Elenco: Cara Seymour, J. K. Simmons, Julia Ormond, Kelly AuCoin, Lou Taylor Pucci, Mía Maestro, Peggy Gormley, Scott Adsit, Tammy Blanchard
Dirigido por: Jim Kohlberg
Estreia: 20 de Janeiro de 2011
Gênero: Drama, Música
Duração: 105 minutos
Classificação: Livre
Sinopse: História de um pai que se esforça para se conectar com seu estranho filho Gabriel, depois que ele adquire um tumor cerebral que o impede de guardar novas memórias. Com Gabriel incapaz de encarar as crenças e os interesses que causaram sua distância física e emocional, Henry deve aprender a abraçar as escolhas de seu filho e tentar conectar-se com ele através da música.Gabriel se tornou um rebelde em casa apenas por ter uma visão de mundo diferente da do seu pai, ambos amavam demais música, só que enquanto o pai preferia algo mais clássico e jovem apreciava o rock, e todas as questões sobre o mundo que continham nas letras o jovem criava uma opinião sobre.
Isso afastou demais os dois, porém o jovem teve um tumor na cabeça que afetou sua memória, ele não lembrava de nada após sua adolescência e não assimilaria nada que vivenciasse, porém parecia que a música não ia no ritmo dessa regra.
Eu amo o princípio do amor à música trazer algum sentimento aleatório, e neste caso ela traz esperança e a união de pai e filho de volta. Na "terapia musical" vemos o embate das gerações e o pai começando a enxergar que eles nunca foram tão diferentes o quanto imaginavam.
O lado emocional é grande e se você está querendo lavar os olhos de dentro para fora usando as próprias lágrimas, venha conferir!
O modo como o amor à música foi representado me deixou satisfeita e com o coração aquecido, inclusive a trilha sonora é muito boa e descobri que curto as músicas do Bob Dylan (provavelmente da última vez que tinha escutado algo do cara não se tratava de alguma música que funcionasse para os meus ouvidos).
E ah, como é feio um ambiente familiar em que o jovem é só visto como rebelde sem causa e o povo nem busca entendê-lo, às vezes só precisa de conversa e abrir os olhos para uma outra visão de mundo, ou descobrir que é realmente um rebelde seu causa e achar uma solução pois nem tudo são flores.
Segue o trailer do filme:
Encontrei essa playlist não oficial do filme no Spotify que vale muito a pena ser ouvida!
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