Segunda postagem da Retrospectiva DUJ e nesse ano vou trazer apenas séries de tv, ao invés do combo de séries e filmes que às vezes faço, para esse ano comentários de filmes são só os presentes no post com a retrospectiva da Volta ao Mundo DUJ.

Sempre que eu tiver a oportunidade (leia como: tem temporada nova de Doctor Who) eu vou colocar a série na retrospectiva, já adorei o trabalho do Ncuti Gatwa em Sex Education e o trabalho dele como doutor está indo muito bem, um poço de carisma desde o primeiro episódio e agora já tive uma temporada inteira dele. Esse doutor está servindo como uma new-new-who e pode começar com ele, o episódio avulso que recomendo para ter noção de farofa e carisma dele é Rogue!

Eu coloquei esse anime mesmo antes de ter terminado de assistir tudo só para dar a chance de dar uma dica: se você que nem eu está vendo muita gente na timeline do Twitter/Instagram elogiando a série ultimamente e ficou curioso: só vai, que é muito gostosinha!

O livro que inspira essa série (Minha Lady Jane) já é um evento, e a série conseguiu trazer todo o tempero que a Inglaterra roubou na era das navegações para essa série, os fãs de romantasia e das farofas audiovisuais históricas (Bridgerton, Rosaline, Reign) e que não assistiram essa série estão perdendo demais, aliás está todo mundo perdendo nessa história já que ela foi cancelada.

Outro evento que é o puro suco da farofa, estou falando novamente de We Are Lady Parts, pois a maior banda punk de mulheres muçulmanas da Inglaterra está de volta e com o mesmo nível de texto e uma participação nível rolê aleatório do Ronaldinho Gaúcho de qualidade: Malala montada em um cavalo.

Assisti essa coração aberto por não lembrar de muita coisa da animação e ter cuidado com as adaptações da Netflix, gostei muito do resultado da série e espero que tenha as temporadas bonitinhas sem fazer bagunça, pois os visuais e os personagens estão muito bons.

Essa série é um bom lembrete que não dá para ficar assistindo conteúdo de apenas um "mercado", essa série tailandesa é uma salada de gêneros - reality show (falso), distopia, comédia e romance - e o resultado é bem divertido, fiquei querendo mais episódios para explicarem melhor a distopia, mas no geral me diverti muito com o resultado.

Entendo quase nada do mundo dos games, mas estou aproveitando bastante a decisão de adaptarem eles para séries, como The Last of Us que tem uma produção muito boa e Fallout não fica para trás na qualidade, gosto muito de como fizeram esse mundo estranho e a personalidade da Lucy em um mundo pós-apocalíptico é um refresco!

Estava aguardando bastante essa série e não esperava esse nível de qualidade na produção, pois gosto de acompanhar séries/filmes do mundo esportivo, mas tem horas que a forma que é gravado me atrapalha um pouco na imersão (como em Challengers, que gostei de todo o resto e tive um pouco de estranheza nas cenas deles jogando tênis), porém aqui adorei a forma que gravaram as cenas de corrida e contam muita coisa do início da carreira do Ayrton que eu desconhecia.