Os 7 Mortais, #2

Sinopse: O controle de Griffin Lázaro é notório entre a família heróica. Seu domínio sobre o pecado da ganância é inigualável. O que não sabem é que um segredo vergonhoso incita sua disciplina e um deslize poderia significar consequências fatais para qualquer um perto dele. Quando é forçado a trabalhar com uma linda e atrevida jornalista bisbilhotando na sua vida pessoal, o controle se esvai rápido. Tudo nela leva suas crenças ao caos. Ela é excitante, exagerada e irritante, e desejá-la poderia ser sua ruína – ou redenção.

Lilo Likeke, uma jornalista altruísta do Cardinal Copy, está caçando a história que fará sua carreira. Quem são os Sete Mortais? Se puder decifrar a história exclusiva, até que enfim irá provar que o fruto cai longe da árvore da sua família corrupta. Mas quando o pai mafioso é sequestrado, e é atraída para sua teia caótica, logo aprende que não se pode fugir do passado, mas pode escolher sua família. Confiar no homem por trás da máscara poderá matar seu furo, mas também poderá salvar seu coração.

Com o Sindicato respirando no cangote deles, nada disso pode importar se não viverem para ver o sol nascer, e Griffin não tem intenção de perder a mulher que deseja, mesmo que signifique se entregar ao caos…

Se gosta de filmes e séries de super-heróis, e livros de romance paranormal de guerreiros e suas parceiras predestinadas, então vai ficar perdidamente apaixonada pelos heróis amargurados e mulheres fortes dos Sete Mortais. Cada livro na série foca em um casal com um felizes para sempre, e um enredo amplo.

No início não estava levando muito a sério a Lilo como uma personagem sem ganância (o livro gira em torno desse pecado capital, como o título sugere), ela é apresentada apenas como alguém legal que não tem limites na língua, mas esse lado dela vai sendo explorado nas investigações jornalísticas e só aí que fui acreditando mais na proposta da autora para a personagem.

Sobre profissões em mundos ligeiramente pós-apocalípticos, gostei de como é mostrado o jornalismo e como já existe uma leve obsessão pelos 7 Mortais, além de que achei legal o vilão do livro também estar nesse ambiente, entra o contraste do bom jornalista e o mal jornalista em um mundo caótico com super heróis.

Aqui voltou o ponto que eu adorei ver no spin-off Pecadora e quase não vi em Inveja: a régua da moralidade ser bem confusa, a protagonista faz parte de uma família de mafiosos e imagino que só a mãe dela segue a linha do que a gente espera de uma família assim.

Siga nas redes sociais!

Facebook 📖 Instagram 📖 Twitter 📖  Pinterest 📖 Skoob