Livros | As Coisas que Perdemos - Denise Flaibam
Fronteiras Artificiais, livro #1
Autora: Denise Flaibam
Editora: -
Páginas: 328
Avaliação: ★★★★★
É um livro bem de ação pós-apocalíptica, o que pode parecer calmo agora e apenas mais uma missão na vida, pode acabar surgindo uma horde dos mortos querendo uma mordidinha fatal, você vai se apegar aos personagens e em algum momento eles podem acabar morrendo, e não porque ficam moscando por aí, mas porque essa situação é terrível demais para todos.
O grupo é bem inusitado, há os famigerados populares da escola, os caras que são de clubes de motoqueiros, padres, gente beirando a “melhor” idade, crianças, mexicanos movidos à álcool e por aí vai, mas eles te cativam e são uma ótima companhia para o fim do mundo (até tu Benji), são tridimensionais e eles se desentendem, como em qualquer outro grupo.
As coisas não ocorrem de forma fácil e deixa o livro mais real na medida da proposta, as missões falham, aparecem pessoas de má fé, muita gente morre (#chorand), os estoques das coisas acabam e não é fácil de repô-las. Outro ponto real do livro é como a protagonista Dylan não é nem se torna de um dia para o outro a Furiosa (ou Beatrix Kiddo), a menina só está sobrevivendo um dia atrás do outro e fazendo tudo para deixar Max seguro, ela sabe uma coisa ou outra sobre atirar e eliminar os mortos, ela aprendeu a saquear, mas não é a patroa nisso tudo.
Autora: Denise Flaibam
Editora: -
Páginas: 328
Avaliação: ★★★★★
Sinopse: O mundo acabou como uma tempestade. Primeiro houve o caos, e então o silêncio. A Morte se espalhou pelas ruas de todo o mundo. Morte, porque ela tomou a humanidade para si. O silêncio do fim foi substituído por uma orquestra de sons grotescos, pelo arrastar lento e caótico de corpos moribundos; pelos sons do medo. O que antes regia a sociedade não existe mais. Tudo foi deixado para trás. Viva ou morra. Lute ou morra. Mate ou morra. Dylan ouviu falar sobre um lugar seguro. Lá, ela e Max podem ter uma nova chance. O garotinho de quem ainda está cuidando, mesmo quando tudo acabou, é o seu gatilho para seguir em frente. Se não existe esperança, para que lutar? As fronteiras artificias que marcam o fim do mundo trilham perigos e incertezas para aqueles que escolheram viver, e uma assustadora pergunta passará a comandar todos os movimentos dos que ainda resistem: até onde você irá para sobreviver?Os mortos estão dominando o mundo, quem deveria prover segurança está na verdade matando aos montes para ver se a situação dos mortos e o caos se resolve logo, Dylan ouviu falar que o norte é seguro, ela tem as coordenadas e prometeu proteger Max, mas na sua jornada ela só encontra um pouco de esperança quando se depara com um grupo de pessoas que tem um refúgio e estão dispostas a ajudar, pena que o mundo não está muito a favor disso.
É um livro bem de ação pós-apocalíptica, o que pode parecer calmo agora e apenas mais uma missão na vida, pode acabar surgindo uma horde dos mortos querendo uma mordidinha fatal, você vai se apegar aos personagens e em algum momento eles podem acabar morrendo, e não porque ficam moscando por aí, mas porque essa situação é terrível demais para todos.
O grupo é bem inusitado, há os famigerados populares da escola, os caras que são de clubes de motoqueiros, padres, gente beirando a “melhor” idade, crianças, mexicanos movidos à álcool e por aí vai, mas eles te cativam e são uma ótima companhia para o fim do mundo (até tu Benji), são tridimensionais e eles se desentendem, como em qualquer outro grupo.
As coisas não ocorrem de forma fácil e deixa o livro mais real na medida da proposta, as missões falham, aparecem pessoas de má fé, muita gente morre (#chorand), os estoques das coisas acabam e não é fácil de repô-las. Outro ponto real do livro é como a protagonista Dylan não é nem se torna de um dia para o outro a Furiosa (ou Beatrix Kiddo), a menina só está sobrevivendo um dia atrás do outro e fazendo tudo para deixar Max seguro, ela sabe uma coisa ou outra sobre atirar e eliminar os mortos, ela aprendeu a saquear, mas não é a patroa nisso tudo.
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