Livros | Guerra Civil - Stuart Moore
Autor: Stuart Moore
Editora: Novo Século
Páginas: 318
Avaliação: ★★★
Resenha de uma pessoa que leu por volta de meia dúzia de HQs, mas não leu a série Guerra Civil (Marvel Comics), mas não perde um filme de herói.
Um time de jovens heróis são protagonistas de um reality show para mostrar seu heroísmo, porém em uma das missões ocorre uma grande tragédia na cidade de Stamford que mata centenas de pessoas. A população começa a questionar a eficiência dos heróis, o que abala muito a consciência de Tony Stark, que perdeu recentemente um importante membro dos Vingadores que o faz apostar tudo no jovem Homem Aranha.
A melhor solução se torna se alistar ao governo: heróis com salários e benefícios, talvez sendo até líderes de equipes nos 50 estados, vilões também podem se redimir, mas com controle redobrado. O governo que escolhe as missões, quem não se alistar será preso, a diretora da Shield Maria Hill mão deixará a caçada ser tranquila, mesmo que um dia tenham trabalhado do mesmo lado. Porém isso é contra a concepção do Capitão América em relação à liberdade civil.
Segundo o autor, a novelização de Guerra Civil é uma adaptação e portanto terá diferenças, que não posso comparar, já que não li. Dois pontos na narrativa que não me agradaram tanto: elementos que demarcam que a história se passa no dia de hoje, principalmente nas tecnologias do povão, nos quadrinhos tem muita coisa que dá a sensação que as histórias tem muitos elementos atemporais, daí caso a novelização de quadrinhos faça sucesso imagino um bug imenso na linha do tempo, as cenas de luta e os golpes dos heróis não achei tão rico nas descrições, chegando a parecer simples em alguns momentos.
Dá para enxergar a importância do arco Guerra Civil nos quadrinhos em geral, em muitos momentos você não consegue escolher um lado que está certo, sendo que as motivações de todos fazem um baita sentido, você termina a história entendendo muito bem o lado de Tony Stark, Steve Rogers, Peter Parker e Susan Storm, só não entendi tanto a postura da Maria Hill, mas beleza. A questão da liberdade civil é muito interessante, e necessária principalmente se tratando da vida dos heróis.
Como uma leitora que gosta bastante de livros que tenham ação e de um belo apelo visual (descrição visual de personagens ou lugares) na história, Guerra Civil deixa um tanto a desejar, mas o livro tem seus pontos positivos..
Editora: Novo Século
Páginas: 318
Avaliação: ★★★
Sinopse: A épica história que provoca a separação do Universo Marvel! Homem de Ferro e Capitão América: dois membros essenciais para os Vingadores, a maior equipe de super-heróis do mundo. Quando uma trágica batalha deixa um buraco na cidade de Stamford, matando centenas de pessoas, o governo americano exige que todos os super-heróis revelem sua identidade e registrem seus poderes. Para Tony Stark o Homem de Ferro é um passo lamentável, porém necessário, o que o leva a apoiar a lei. Para o Capitão América, é uma intolerável agressão à liberdade cívica. Assim começa a Guerra Civil.
Resenha de uma pessoa que leu por volta de meia dúzia de HQs, mas não leu a série Guerra Civil (Marvel Comics), mas não perde um filme de herói.
Um time de jovens heróis são protagonistas de um reality show para mostrar seu heroísmo, porém em uma das missões ocorre uma grande tragédia na cidade de Stamford que mata centenas de pessoas. A população começa a questionar a eficiência dos heróis, o que abala muito a consciência de Tony Stark, que perdeu recentemente um importante membro dos Vingadores que o faz apostar tudo no jovem Homem Aranha.
A melhor solução se torna se alistar ao governo: heróis com salários e benefícios, talvez sendo até líderes de equipes nos 50 estados, vilões também podem se redimir, mas com controle redobrado. O governo que escolhe as missões, quem não se alistar será preso, a diretora da Shield Maria Hill mão deixará a caçada ser tranquila, mesmo que um dia tenham trabalhado do mesmo lado. Porém isso é contra a concepção do Capitão América em relação à liberdade civil.
Segundo o autor, a novelização de Guerra Civil é uma adaptação e portanto terá diferenças, que não posso comparar, já que não li. Dois pontos na narrativa que não me agradaram tanto: elementos que demarcam que a história se passa no dia de hoje, principalmente nas tecnologias do povão, nos quadrinhos tem muita coisa que dá a sensação que as histórias tem muitos elementos atemporais, daí caso a novelização de quadrinhos faça sucesso imagino um bug imenso na linha do tempo, as cenas de luta e os golpes dos heróis não achei tão rico nas descrições, chegando a parecer simples em alguns momentos.
Dá para enxergar a importância do arco Guerra Civil nos quadrinhos em geral, em muitos momentos você não consegue escolher um lado que está certo, sendo que as motivações de todos fazem um baita sentido, você termina a história entendendo muito bem o lado de Tony Stark, Steve Rogers, Peter Parker e Susan Storm, só não entendi tanto a postura da Maria Hill, mas beleza. A questão da liberdade civil é muito interessante, e necessária principalmente se tratando da vida dos heróis.
Como uma leitora que gosta bastante de livros que tenham ação e de um belo apelo visual (descrição visual de personagens ou lugares) na história, Guerra Civil deixa um tanto a desejar, mas o livro tem seus pontos positivos..
2 Comentários
Oi, Gio!
ResponderExcluirEu li esse livro e gostei muito. Realmente dá pra ficar em dúvida de que lado ficar.
Maria Hill foi meio pombo nesse livro, mas creio que ela só queria mesmo era acabar com os super herois. Ela deve fazer parte daquele povo que tem medo do povo com poderes e tals..
Beijos
Balaio de Babados
Esperava uma postura tão melhor da Maria Hill :/
ExcluirDeve ser!
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