Livros | Protetora - Thais Lopes
Crônicas de Táiran, livro #3
Autora: Thais Lopes
Editora: Senhor da Lenda
Páginas: 424
Avaliação: ★★★★★
Krisla Táiran tem um nome nas costas, que lhe dá respeito, imponência e altas chances de virar uma caça para ideias nem tão bonitas, ela pode ser um problema ou uma solução para o futuro de Ionessen. Em um jogo de Tom e Jerry ou Coyote e Papaléguas, sendo que a Krisla é o Jerry ou o Papaléguas, a melhor opção acaba se tornando em um homem que não lhe conta seu nome e sua irmã Surrima, eles a tratam muito bem e a deixa imponente sob seus cuidados por terem quase um repelente a seu poder.
O livro tem um clima mais militar do que os livros anteriores, cheio de estratégias e conflitos, o que é totalmente compreensível se você for pensar o quanto ferrada a Krisla está, e só piora, #PrayForKrisla. Protetora tem conflitos que você fica com a sensação de conflito final ou de que é causa perdida, vamos morrer.
Krisla é gelo puro em boa parte do livro e o recurso de suas memórias é muito interessante e já estou comemorando por ter os tais momentos da vida dela em livros futuros. Ela está no bonde que não quer se abrir a alguém, chuta bundas, manda a real sem dó e se tudo der o errado ainda tem o recurso de contar sua linhagem.
Personagens dos livros anteriores aparecem e os coices da Ezi com a Krisla foi algo que eu não sabia que queria tanto, é bem legal ver a perspectiva da cara de geladeira em relação a esses personagens. Gostei muito do foco nos keryl, e o que o tal homem foi capaz junto com sua irmã Surrima, para exemplificar melhor eu fiz um anúncio nos classificados para você entender melhor o homem da Krisla:
Protetora é um space opera, com muita treta, muita vontade de proteger os personagens, povos diversos com poderes diversos, mas com um glossário no fim detalhado para não ficar perdido. A linguagem da história é leve - nada de infinitas descrições das naves ou planetas - que flui que é uma beleza!
Autora: Thais Lopes
Editora: Senhor da Lenda
Páginas: 424
Avaliação: ★★★★★
Sinopse: Desde tempos imemoriais, a linhagem de Táiran guarda Ionessen. Seja como guerreiros ou conselheiros, eles são idolatrados, temidos… E odiados. Duas guerras e séculos manipulando as pessoas ao seu redor lhes deram mais inimigos que aliados, e um novo conflito pode derrubar tudo que lutaram para construir.
A Arqui-Guardiã Krisla Táiran sabe exatamente quais são os riscos, mas não tem outra opção a não ser deixar a armadilha se fechar ao seu redor. E quando ela percebe que sua vida está em jogo, precisa aprender a confiar em um assassino, que é a única pessoa que pode mantê-la a salvo.
Krisla Táiran tem um nome nas costas, que lhe dá respeito, imponência e altas chances de virar uma caça para ideias nem tão bonitas, ela pode ser um problema ou uma solução para o futuro de Ionessen. Em um jogo de Tom e Jerry ou Coyote e Papaléguas, sendo que a Krisla é o Jerry ou o Papaléguas, a melhor opção acaba se tornando em um homem que não lhe conta seu nome e sua irmã Surrima, eles a tratam muito bem e a deixa imponente sob seus cuidados por terem quase um repelente a seu poder.
O livro tem um clima mais militar do que os livros anteriores, cheio de estratégias e conflitos, o que é totalmente compreensível se você for pensar o quanto ferrada a Krisla está, e só piora, #PrayForKrisla. Protetora tem conflitos que você fica com a sensação de conflito final ou de que é causa perdida, vamos morrer.
Krisla é gelo puro em boa parte do livro e o recurso de suas memórias é muito interessante e já estou comemorando por ter os tais momentos da vida dela em livros futuros. Ela está no bonde que não quer se abrir a alguém, chuta bundas, manda a real sem dó e se tudo der o errado ainda tem o recurso de contar sua linhagem.
Personagens dos livros anteriores aparecem e os coices da Ezi com a Krisla foi algo que eu não sabia que queria tanto, é bem legal ver a perspectiva da cara de geladeira em relação a esses personagens. Gostei muito do foco nos keryl, e o que o tal homem foi capaz junto com sua irmã Surrima, para exemplificar melhor eu fiz um anúncio nos classificados para você entender melhor o homem da Krisla:
Protetora é um space opera, com muita treta, muita vontade de proteger os personagens, povos diversos com poderes diversos, mas com um glossário no fim detalhado para não ficar perdido. A linguagem da história é leve - nada de infinitas descrições das naves ou planetas - que flui que é uma beleza!
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