Sinopse: Neste livro, as pequenas coisas do ilustrador e escultor francês Gilbert Legrand desembarcam em Nova York. Objetos cotidianos como cabides, isqueiros, pás e raladores ganham vida e se transformam em táxis, índios, músicos e até no Superman. Em meio a releituras inesperadas e instigantes de objetos apenas úteis, as ruas da Big Apple são tomadas, em ritmo acelerado, por cenas espirituosas e provocativas que revelam, sem palavras, um olhar sensível e original.

 Cidade grande também tem índio, só que acho que esses aí tem uma cabeça quente e não precisa de muito esforço para entrarem em combustão! Será que eles estão fazendo a dança para deixar o trânsito engarrafado?

 É claro que nessa cidade tem gente de negócios, nada como um homem usando um chapéu fedora e um terninho tendência da estação para fechar um contrato!
 A primeira coisa que penso sobre Nova York: Táxi amarelo! Eu tô sentindo que esses são tão rápidos que a roupa vai ficar toda amarratoda!
 Respira fundo pois vida de super-herói em cidade grande não é fácil!

O livro tem pouco mais de 100 páginas só dessas ilustrações ao fundo de objetos transformados, tem homem feito de pente, rapper feito de rolha, casais e bailarinas feitos de tesoura... E a cada virada de página uma demonstração que o Gilbert Legrand tem uma criatividade infinita!
O livro é em capa dura e tem uma edição lindíssima, você aprecia os objetos modificados sem se esquecer de perceber o plano de fundo que combina com o contexto!

As Pequenas Coisas em Nova York foi uma rápida viagem a essa cidade que geralmente só percebemos o que tem de grande nela.