Livros | Amor Fati - G. B. Baldassari
Editora: -
Páginas: 440
Avaliação: ⭐⭐⭐⭐
Sinopse: Abby trabalha em uma academia de luta e, para levantar uma grana, acaba aceitando lutar contra nada menos que a campeã nacional de boxe, mesmo Abby sendo apenas uma lutadora amadora.
E se as coisas estão esquisitas para ela no campo profissional, na vida pessoal tudo fica ainda mais bizarro quando uma menina de 9 anos bate na sua porta dizendo que é sua filha.
Eva é uma advogada bem sucedida que tem sua vida toda sob controle, até o dia que a sua filha foge de casa e volta com a mãe biológica dela a tira colo.
Lily é uma menina um tanto esperta demais para a sua idade. Quando ela decide ir atrás de sua mãe biológica não imagina a confusão e o caos que irá instaurar na vida de Abby e de Eva.
Amor Fati é uma história sobre encontros e desencontros, escolhas e segundas chances e, sobretudo, sobre família e pertencimento.
Precisando de dinheiro Abby topa lutar contra uma campeã nacional de boxe mesmo sendo uma amadora e no seu trabalho em uma academia de luta ser mais sparring do que qualquer outra coisa, como pouco caos é bobagem uma menina de 9 anos aparece na sua porta dizendo que é a filha dela.
Eva por outro lado tem a vida nos trilhos, exceto agora que a sua filha encontrou a mãe biológica e a trouxe para a porta de casa e a vontade da menina em aprender a lutar para se defender deixa fácil a Abby continuar voltando para a porta dela mais vezes, o que não é uma ideia ruim??
Começando os trabalhos dos livros que peguei esse ano no Encha Seu Kindle, Amor Fati é um livro fofo e que entrega bastante do que espero em comédias românticas.
Vejo muito na timeline o pessoal clamando por mais histórias que tragam os clichês clássicos de forma mais representativa e eu acho esse livro um grande exemplo disso, é uma comédia romântica, tem um interesse romântico que é atleta, a criança começa a fazer seus esquemas para juntar o casal e tudo isso sáfico.
Achei meio desnecessário umas partes da narração que indicavam que essa jornada do casal estava sendo contado para uma pessoa, pois na conclusão eu enxerguei de forma que não serviu de nada usar esse recurso? Tipo era necessário a protagonista desabafar, mas não precisava ter mostrado isso durante todo o livro.
Adorei o jeito de que a Abby é vista na cidade da filha, saiu ganhando geral sem esforço nenhum, também me diverti com a relação das protagonistas com o pessoal do trabalho delas, ambos núcleos são legais à sua maneira, seja o tempero caótico do caso que a Eva representa no tribunal ou o carinho do pessoal com a Abby.
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