Autora: Bruna Fontes

Sinopse: Hanna Massoud, estudante de História da Arte na Universidade de Ventura, acreditava que estava destinada a mudar o mundo. Entre suas várias obsessões estava o amor por Emanuel Vicenzo, o maior pintor da história de Costa Malva, que conquistou esse título pintando uma das herdeiras da família Montserrat séculos atrás.

Vicenzo era uma figura misteriosa, e rezava a lenda que alguns de seus quadros se perderam ao longo do tempo, nunca sendo encontrados. Porém, quem melhor do que uma estudante determinada para conseguir desvendar esse grande mistério?

Hanna tinha certeza de que podia encontrar os quadros, mas precisava de ajuda. Quando tal oportunidade surgiu, ela percebeu que era Sabina Montserrat, uma das herdeiras da família no presente, quem poderia trazer as pistas necessárias sobre o passado. Mas convencê-la a ajudar não seria fácil.

Hanna e Sabina nunca se deram muito bem. Pelo contrário, viviam discutindo nos corredores da universidade. Mas é nessa união improvável que se esconde a chave para responder a pergunta que não queria calar pelos últimos quinhentos anos: o que aconteceu com os quadros de Vicenzo? E pior: O que aconteceria agora que Hanna e Sabina não conseguiam parar de pensar uma na outra?

Em mais um capítulo de todo mundo é gay por Bruna Fontes, Como Viver Para Sempre é um romance sáfico com vibes de light academia, eu iria cravando com gosto o mais conhecido dark academia, mas por não ocorrer nada muito moralmente dúbio (o único crime que elas fazem é invadir uma proriedade), vou de light academia mesmo, que é mais romântico e leve do que o seu colega mais famoso.

📖Leia também as resenhas de outras obras da Bruna Fontes: Eu queria que você soubesse • Sob o mesmo teto

Preciso parar e ler completamente Terceiro Tempo também da Bruna Fontes (acho que só li a primeira temporada quando estava no Wattpad), pois adoro o conceito do país Costa Malva criado pela autora nessa outra obra, ele é um país que fala português com influências espanholas e isso também está presente nas coisas pelo qual o país é conhecido, além de ser totalmente um país aesthetic, que ao terminar a leitura dá uma vontade danada de colocar na sua listinha de países a se visitar, porém é totalmente fictício.

E no caso de Como Viver Para Sempre se passa em uma cidade que respira a estética do movimento dark academia, com suas construções antigas tombadas como patrimônio histórico e valorização acadêmica e das artes, estética também presente no guarda roupa dos personagens.

Gostei do ponto em que a história termina no objetivo das meninas, mas fiquei querendo mais cenas do romance entre elas, pois no início entregou um bom saborzinho com as duas se implicando, mas depois o foco fica bem mais nos encontros e na missão delas e o romance rola bem pouco.

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