Skyhunter, #1

Sinopse: Em um mundo destruído pela guerra, um time de jovens guerreiros ESTÁ DISPOSTO a sacrificar tudo para salvar aquilo que AMAM. O novo livro da autora da trilogia Legend. 

A Federação Karensa conseguiu conquistar todos os países, deixando Mara como a última nação livre do mundo. Refugiados escaparam para suas fronteiras tentando fugir de um destino pior do que a morte: serem transformados em uma arma de guerra mutante e monstruosa, conhecida como Fantasma – após a transformação, eles são enviados para atacar seus inimigos. 

Os lendários Foices, guerreiros de elite de Mara, são treinados especialmente para destruí-los. Mas a derrota parece inevitável à medida que o número de Fantasmas cresce e a Federação avança. 

Mesmo assim, uma Foice se recusa a perder a esperança. Depois de ter sua voz e sua casa tiradas dela, Talin Kanami conhece de perto a brutalidade da Federação. A crueldade obrigou que ela e sua mãe buscassem asilo em um país que considera seu povo repugnante. 

Ela só encontra conforto em um pequeno grupo de Foices que juraram suas vidas uns aos outros e estão determinados a impedir Karensa a todo custo. Quando um prisioneiro misterioso é trazido da frente de batalha, Talin acredita que ele é mais do que aparenta ser. Será que é um espião da Federação? Ou seria ele a arma que pode salvá-los?

Peguei para ler Skyhunter sem saber de nada, sendo que eu tinha impressões baseada na capa e gênero do livro quando saiu na gringa: já que era uma ficção científica com uma capa coloridona e diferente, achava que era algo no espaço, daí pensa no tamanho do UÉ que eu soltei quando descobri no início da história que se tratava de uma distopia pós-apocalíptica com um tipo de zumbis (os Fantasmas) serem a ameaça.

Gosto quando histórias de fantasia/ficção científica tem cenários pós-apocalípticos, em que a tecnologia foi para o buraco e todos se viram com gambiarras à partir de destroços do passado (e é algo raro de achar nos livros?? Tipo se me pedirem para falar 3 que são assim eu não dou conta).

Sempre leio algo da Marie Lu com altas expectativas, e ultimamente ando caindo do cavalo com alguns pontos dos livros dela, mas as vibes dos livros seguem impecáveis e achei que Skyhunter tinha tudo para ser uma história com proporções épicas em todos os sentidos, porém acabou sendo algo mais intimista, pois segue apenas o ponto de vista da Talin, com consequências que tendem a ser grandes no próximo livro.

Além de eu sempre gostar das vibes dos livros da Marie Lu, aqui eu gostei também dela ter trazido de volta diretamente da Trilogia Legend um ambiente mais militarizado, pois garantem personagens com um código de honra específico e também bem treinados, que podemos contar que eles são capazes de cumprirem suas missões com destreza e frieza.

Skyhunter me fez lembrar que não posso abrir mão de conferir os novos projetos da Marie Lu, pois por mais que ache coisa para reclamar, sempre saio com um saldo positivo.

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